segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Lembranças...

Já que havia comentado sobre a moça da recepção da autorizada onde deixava meu carro para fazer revisão, nada mais justo do que contar nossa história. Super simpática, morena baixinha, cerca de 1,60m, cabelos longos, um quadril enorme, aquelas potrancas que vemos na rua. Tinha um corpo forte, não era gorda, mas era bem fofinha, aliado a um quadril espetacularmente grande e que deixa qualquer macho pensativo em comer aquele rabo de quatro, ela era realmente gostosa! Super simpática e sempre alegre, e não era por falsidade de atendente, era o seu jeito. Quando a conheci estava de namoro, mas já era separada e tinha um menino de 6 anos. Ela tinha na época em torno de 29 anos. Em uma das vezes que deixei meu carro na revisão, fazia isso mensalmente, uma vez que viajava cerca de 10 mil km em 30 dias. Fui deixar meu carro e tinha um barulho e queria mostrar ao chefe da oficina, mas ele tinha saído e então ela foi comigo. Após entrarmos no carro e darmos uma volta na rua a convidei para almoçar, viria com outro carro buscá-la. Na verdade o convite não fora sem intenção desejava cavalgar naquele rabo enorme! Ela aceitou o convite na hora, afinal nos conhecíamos a cerca de um ano e conversas agradáveis enquanto aguardava receber o carro. Às 11:30hs, sua hora de almoço era entre 11:30hs e 13:30hs, estava na frente da concessionária buscando-a. Entrou no carro com aquele traseiro, meu pau já estava duro! Imaginando um monte de safadeza. Ela com uma calça jeans e uma blusa do trabalho, uma jaquetinha preta e sua bolsa. Dois beijinhos e me perguntou onde iria levá-la para almoçar. Não perdi tempo, dizendo que em qualquer lugar em que eu pudesse tirar sua roupa e usar seu corpo como uma taça e beber o vinho tinto que estava no banco de trás do carro. Ela me deu uma tapinha, me chamou de safado e disse que não era nenhuma safada que na primeira vez que sai com uma pessoa vai logo tirando a roupa. Parei o carro, puxei-a pelo braço e lhe dei um beijo bem forte, ela ficou sem ar. Olhei-a nos olhos e disse que iríamos a um motel. Ela não disse nada, apenas sorriu. Motel a 2 km da autorizada. Déssemos do carro, fui até o lado dela, peguei-a pelos braços, joguei-a em meu ombro direito, ficando com seu rabo em meu rosto e levei-a para o quarto. Coloquei-a em pé na cama, tirei seus sapatos, ela me olhando. Tirei sua blusa, seios fartos e bonitos, nem um pouco caídos e totalmente originais. Abaixei sua calça, tirei de suas pernas, estava ali, em pé, corpulenta e de pele bem morena. Retirei seu sutiã, marca de um bronze, beijei seus seios, passei minha língua. Fui beijando seu corpo e me abaixando, cheguei a sua buceta, beijei por cima da calcinha, virei de costas, beijando suas nadegas enormes. Vire-a novamente de frente, mais beijos em sua bucetinha, a calcinha já estava completamente molhada, a poça era grande, meus lábios ficaram enlouquecidos para beijarem aquela buceta melada. Lembrei do vinho. Tirei sua calcinha e a mandei deitar de bruços, que visão linda! Quanta carne, que rabo! Fui ao carro e trousse à garrafa de vinho tinto, combinava com a cor de sua pele. Peguei a saca rolha no bar do quarto, abri, ela ali, imóvel e me aguardando. O vinho estava em temperatura ambiente, abri sua bunda com as mãos, coloquei minha boca em seu rabo, chupei seu cuzinho, ela quase arranca os lençóis da cama. Tirei minha roupa por completo. Voltei pra sua bunda, que visão! Abri novamente e coloquei minha língua em seu cuzinho, derramei o vinho e comecei a beber na cacimba de seu cuzinho, me deliciando, fazendo entrar minha língua em seu cuzinho com vinho como lubrificante, ela gemia e me chamava de safado de rabeiro. Era impressionante como era apertado aquele cuzinho, apesar de uma bunda enorme, mas o cuzinho era bem apertado. Tomei mais de meia garrafa daquele jeito e a mandei virar de frente, abri sua boca e coloquei vinho, ela bebeu, coloquei novamente e disse que não bebesse, ficasse com ele na boca, coloquei meu pau em sua boca e senti o vinho. Ela engoliu e começou a me chupar, chupava maravilhosamente bem! Agora era minha vez de chupar. Buceta grande, pelinhos lisos e poucos. Comecei a mexer em seu clitóris com meu dedo, depois coloquei o dedo em sua buceta, de uma só vez, ela gemeu! Comecei a chupar com força, não demorou um minuto e ela estava gozando e arrancando meu cabelo. Sentia sua buceta latejar em meu dedo! Tentei continuar chupando, mas ela não agüentava, dizia que era incomodo e então entrei em sua buceta quente em ensopada com meu pau. Metia e tirava bem lentamente, do jeito que gosto, depois acelerando o ritmo e ela gozou novamente. Teve uma tremedeira e apertava seus seios com os braços. Que visão linda. Continuei a penetrar e tirar, tava muito gostoso, ela ali, completamente em transe por duas gozadas, nem se mexia, completamente adormecida. Sentia como se a tivesse estuprando, que sensação boa. Ela ali, completamente a minha disposição. Vire-a de bruços novamente e fui me fartar em seu traseiro. Abri seu rabo, chupava sue cuzinho com tanto tesão que meu pau parecia que ia explodir. Nunca imaginei que ela tivesse um cuzinho tão apertado! Deixei-o o mais relaxado possível, lubrificado e encaixei meu pau, comecei a entrar lentamente, ela não esboçava nenhuma reação, apenas ali, deitada, entregue. Quando senti a cabeça do meu pau entrar em seu rabo, fui até o fundo! Ela deu um gemido de dor, apertou meu pulso direito com força e pediu calma, mas ao mesmo tempo empinando para sentir mais. Comecei a estocar em seu rabo e morder seu cangote, suas costas e meter. Ela gemia de dor e prazer, perguntei se queria que parasse, ela disse que não, mas que eu fizesse com carinho. Depois de alguns minutos de movimentos lentos e de esporrar em seu rabo ele estava relaxado, tirei e fui admirar, dei beijinhos, estava bem quente. Enfiei novamente, só que desta vez fui mais rápido e mais rápido até não agüentar e encher seu rabo com minha gozada. Quase arrancava o coro do seu pescoço na mordida que dei durante minha gozada. Senti-me um cachorro cruzando com aquela cadela quartuda. Fiquei ainda alguns minutos dentro de seu rabo quente, sentia ele latejar no meu pau. Sai de cima dela, a abracei, tomamos um banho e almoçamos um belo prato de Camarão a Moranga. Deixa na autorizada, voltei a noite pra buscar meu outro carro. Conversamos, mas sem muita intimidade, afinal estava em seu ambiente de trabalho. Foram uns seis meses de relacionamento, até que seu namorado pediu para morarem juntos e, além disso, foi trabalhar na mesma autorizada que ela. Acabaram-se nossos almoços.

domingo, 4 de outubro de 2009

Caronas...


Passamos a manhã conversando, papo super bom, cerveja deixando a cabeça boa, tira-gosto pra dar energia. Lá pelas duas da tarde paguei a conta, e a chamei para passear por um lugar muito bonito na região próxima. Entramos no carro, fui dirigindo, seguimos para Paraíso, na decida para praia parada no mirante, vista perfeita! Fiquei de lado no banco, olhei em seus olhos, ela sorriu, puxei-a pelo pescoço, mão firme, beijo forte, pau latejando, mão esquerda desbravando seu vestido, encontrando sua calcinha, buceta completamente molhada e o beijo mais intenso. Ela gemeu com meus dedos em seu sexo. Como estava ensopada aquela buceta! Voltei do mirante, entrei em uma estradinha de barro estreita, mal passava o carro. Parei diante de uma vista linda. Desci do carro, mas coloquei o banco do motorista todo a frente. Fui até o outro lado e abri sua porta, empurrei o banco pra frente, segurei pela cintura e a beijei novamente. Suas mãos estavam no ar, suas pernas banbas, estava segura pelo meu braço em sua cintura. Beijava com força aquela boca pequena, quase engolindo. Ela me beijava e eu a beijava, olhos abertos, um olhando o outro, vendo dentro dos olhos o tesão e a vontade. Abri a porta de trás, entrei e a puxei pelo braço. Nunca pensei que o banco traseiro de um Corolla pudesse ser tão confortável, aliás, nem estava pensando nisso. Abaixei as alças do seu vestido, não usava sutiã, seios médios, firmes e naturais. Quase arrancava-os com minhas mãos. Que boquinha gostosa de beijar! Tirei seu vestido, encostei sua cabeça na porta, abri suas pernas, me encostei-me à outra porta e fiquei olhando, apenas olhando! Foram alguns longos segundos de observação, constrangedor, segundo ela. Reclamando de uma barriguinha saliente, embora magra. Nossa, achei aquela micro-barriginha a coisa mais linda e sexy. Que saco transar com uma mulher de corpo perfeito, que vive em função disso! Amei observá-la, mas ela estava meio errada, colocou uma mão em sua barriginha e outra em sua bucetinha de pelinho fino e liso. Tirei minha camisa, tirei sua mão de sua bucetiha, me abaixei ajoelhado no chão do carro e com aquela bucetinha com aroma de sexo e suor e algum xixi do dia. Amo esta mistura! Comecei a chupar, chupava quase comendo sua buceta. Lambidas que vinham de seu rabinho bem apertado e subiam por sua buceta. A penetrava com minha língua, ela delirava. Gemia, empurrava minha cabeça contra seu corpo, arranhava minhas costas. Ela começou a sentir uma tremedeira nas pernas, cravou suas unhas em meu coro cabeludo e enfiou minha cara em sua buceta. Estava gozando forte, tremendo e eu sentindo seu gozo em minha boca. Produzia muito gozo, bebi tudo! Em um gesto rápido empurrou minha cabeça pra longe de sua buceta. Levantei-me, ela estava bufando, respirando fundo e pesado. Retirei minha calça, a nossa frente do alto da falésia um oceano azul perfeito, o sol forte. Ela ainda estava respirando pesado quando a penetrei, que buceta quente e molhada. Quase gozava! Fiquei metendo lentamente enquanto a beijava com carinho, ela alisava meus cabelos e me olhava nos olhos. Comecei a meter com mais força e rápido, ela começou a me beijar com mais força e enfiou as unhas em minhas costas e começou a gozar novamente! Continuei e ela gozando. Fiquei ali, penetrando e tirando até ela gozar novamente e me pedir pra gozar, queria sentir minha gozada dentro dela. Confesso que fiquei preocupado naquele momento e disse que queria gozar em sua boca. Ela me beijou e pediu para colocar meu pau em sua boquinha. Sentei-me e encostei-me ao banco, ela começou beijando minha testa, foi descendo, minha boca, meu peito, meu umbigo, ao redor do meu pau, minhas coxas, estava me deixando louco! Estava ajoelhada na minha frente, começou e me masturbar, me chupar, parava, subia e me beijava. Voltava e continuava tudo muito lento e forte, sua pequena boca sugava com força. Eu estava em êxtase e não queria gozar, queria ficar ali, daquele jeito por longas horas, que chupada! Olha que prefiro chupar a ser chupado. Estava quase gozando, puxei-a pra cima e a sentei no meu pau. Ficamos nos beijando e ela sentada. Não mexia embaixo, apenas com meu pau dentro dela, sentindo o calor de sua buceta molhada. Gozei, não agüentei mesmo parado, gozei em sua buceta. Ela me olhava nos olhos e com um sorriso lindo na boca beijou meu nariz, meus olhos e vi uma lagrima em seus olhos. Aquele tinha sido o dia mais estranho, prazeroso e intenso de sua vida. Assim ela que confessou ao me deixar na autorizada para pegar meu carro. Confesso que fiquei apaixonado por ela. Após gozar e ela me beijar ficamos ali, nus, abraçados por algumas horas. Saímos e fomos buscar meu carro. Beijamos-nos no estacionamento da autorizada, quase não conseguia descer, mas ela precisava ir em casa tomar um banho e dar uma aula. Eu já estava com minha bagagem no carro e tinha 230 km de estradas pela frente até chegar no hotel e pernoitar. Na cidade que iria dormir tinha uma namorada, mas liguei dizendo que só chegaria no outro dia, queria dormir quieto, lembrando daquele dia. Hoje ela mora em outro estado, mas no começo deste ano estive em sua casa. Ainda é divorciada, como na época. Agora com quarenta anos está mais bonita do que nunca.

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Caronas...


Tinha ido deixar meu carro na revisão, estava conversando com a responsável por receber os veículos, com a qual tive alguns bons encontros, mas isto é outra história. Estava lá conversando com ela, enquanto esperava o chefe da oficina retornar de um teste para lhe passar alguns dados sobre meu carro. Na mesa ao lado outra recepcionista de veículos estava entregando a uma cliente seu carro. Enquanto conversava com a minha atendente, soltava gracinhas, convidando-a para um almoço e nisso boas gargalhadas. Mas ela na podia, afinal seu marido estava agora trabalhando na concessionária também! Chegou o chefe da oficina e fui conversar com ele, neste meio tempo estavam entregando o carro da moça que tinha ido buscar o seu na revisão. Terminei de passar o que queria para o chefe da oficina, me despedi da morenona da recepção e fui em direção a saída da autorizada, onde tem um ponto de taxi que atende aos clientes. No caminho, um corredor externo, longo, por onde saem os veículos, a moça para ao meu lado e pergunta para onde estou indo e se não gostaria de uma carona. Branca, cerca de trinta e poucos anos, magra, cabelos curtos castanhos e lisos, olhos verdes, boca pequena, seios médios, uma derrière bem desenhada (tinha prestado atenção quando ela se levantou na recepção, linda derrière). Nesta época estava em uma fase de comedor ou de ser comido, depende do ponto de vista. Vivia com uma namorada, transava com mais umas três mulheres casadas e ainda tinham as namoradas de outras cidades, pois viajava muito! Ou seja, não tinha nada a perder, então fui direto ao ponto, afinal existiam duas possibilidades, ou levaria um fora ou teria mais uma trepada naquela manhã. Estava com o pau doído da transa com minha companheira, havíamos transados a madrugada inteira, ela iria passar uma semana em São Paulo e quando voltasse eu estaria viajando e no total estaríamos quase 15 dias sem nos ver! Olhei para aquela moça e disse que adoraria ir naquele exato momento para um barzinho na beira mar, longe de todos e conversar a manhã inteira com ela. Era uma quarta-feira, oito da manhã. Ela me olhou sorrindo e disse que tinha o dia todo livre e que bastava que eu dissesse qual praia e barzinho gostaria de ir. Precisava apenas está às sete da noite na Universidade para dar uma aula. Sorri e disse que voltaríamos antes, pois tinha que pegar meu carro às seis da noite para poder viajar. Entrei no carro, vidros escuros, ar-gelado, escutando Chico Buarque baixinho. Disse para que seguisse em direção a Porto de Galinhas, mais precisamente Maracaípe. No caminho aquela conversa contida, meu pau latejava na calça, imaginando mil transas com ela. Agradável conversa me perguntou se era casado, disse que não, mas que tinha muitas namoradas, ela riu e disse que homem é tudo safado. Disse que não, pois safado seria se tivesse dito ser solteiro e desimpedido. Ela concordou com a resposta. Chegamos ao trecho de terra no caminho da praia e ela atolou o carro. Hahahaha! Hora de fazer uma força. Desci do carro, reduzi a pressão dos pneus, disse o que ela tinha de fazer e saímos do areal, assumi a direção. Tava suando, mas não do jeito que queria. Chegamos ao barzinho, gostei, ela gostava de cerveja! Começamos a beber e comentar sobre a vida. Ela era professora universitária e diretora de uma empresa de consultoria administrativa. Assuntos não faltaram, até porque trabalho com administração. Depois perguntei a ela o porquê da carona, ela respondeu que prestou atenção na minha conversa com a atendente e sentiu que ali tinha rolado algo e ficou curiosa e, além disso, tinha achado lindo meu sorriso, meu jeito de brincalhão e resolveu me dar uma carona para me conhecer melhor. Ai ela complementou – “Mas não esperava a sua resposta, convite, para passear. Achei uma idéia doida, mas sabe, tava precisando sair do mundo normal e por isso estamos aqui!”...(continua)

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Aventuras...

Olinda! Quem gosta de carnaval já ouviu falar em Olinda e se gosta mesmo já brincou. Em uma ocasião, estava com namorada nessa época. Tem coisa mais doida que ir comprometido pro carnaval!? Então, estava lá com minha namorada no Alto da Sé, e de frente um grupo de garotas, uma baixinha, que depois descobriria que era de Teresina – PI, não tirava os olhos de mim. Eita mulherada pra gostar de provocar homem comprometido! Então em uma determinada hora fui ao banheiro, aqueles banheiros públicos portáteis e a baixinha me seguiu, minha namorada ficou com o grupo de amigos e parentes e a baixinha foi atrás! Linda, cabelo curto mais cheio, bem encaracolado, olhos verdes, moreninha clara. Em cima de um tamanco do tamanho do mundo pra ficar mais alta, mas mesmo assim devia ter 1,55m. Toda gostosinha! Eu andando e ela atrás, eu olhava pra trás e ela sorrindo, bem, assim que estava em uma distância segura parei e perguntei o nome dela, ela me disse que se chamava Talita ou algo assim, não me lembro direito. Tinha uns 20 anos na época. Ela devia ter perto disso. Ela disse que meu achou lindo! Meu sorriso era lindo, meu corpo grande, forte que ficou impressionado quando coloquei minha namorada no ombro e ainda por cima levantei a namorada de um amigo pela cintura bem alto. Ficou impressionada! Peguei em sua cintura e atirei do chão, diretamente para minha boca! Passamos bem uns 15 minutos nos agarrando. Ai voltamos, nesse dia fui ao banheiro umas 20 vezes...Hahahahaha! Isso foi na sexta-feira, no sábado, a mesma coisa. Estávamos no mesmo local, pois era onde tinha pago uma casa para dar suporte, já que eu não gostava de dormir em Olinda, mas pagava a cota pra ter direito ao banheiro, geladeira com bebida, um quarto com mais umas 5 pessoas pra descansar, caso quisesse. Só que estas casas antigas têm normalmente apenas um banheiro, então era fila e nós homens deixamos o banheiro pras meninas durante o dia e íamos aos públicos. Bem, no domingo, depois de muita pegação, e na segunda em diante eu ia para praia. Forcei um pouco a barra com a baixinha e consegui levá-la para dentro da casa e fomos para a dispensa, que era bem grande. Entramos um calor do inferno! Tiramos a roupa e começamos e nos agarrar. Escutando o movimento lá fora! Suávamos feitos loucos! Um tesão enorme! Peguei a baixinha, eu em pé e a virei de cabeça pra baixo, colocando sua boca em meu pau, enquanto sua buceta estava em minha cara e comecei a chupar, enquanto ela me chupava, ficamos assim até a hora que ela não agüentou mais. A sentei em um caixote de madeira, abri suas pernas, e comecei novamente a chupar sua bucetinha bem pequena e lisa. Não tinha um pentelhinho! Chupei até ela gemer e dizer que era a primeira vez na vida que estava gozando, dizendo isso e gozando e puxando meus cabelos. Escutei a voz da minha namorada da cozinha chamando pelo meu nome bem alto e o pessoal dizendo que não me vira. Mentira a cozinheira contratada pra fazer o almoço e janta estava me acobertando. A baixinha gozando, coloquei a mão em sua boca para fazer menos barulho, ela estava eufórica! Quase sem conseguir respirar, meu tesão era enorme, peguei meu pau e meti em sua bucetinha, puta merda como suava, aquele calor, bafo quente da nossa respiração e aquele buceta pegando fogo, a senti latejar com meu pau dentro, meti feito uma louco, rápido, ela gemendo e gozei! Enchi a buceta daquela baixinha de porra e continuava metendo, tudo gozado! Beijava-a com força! Quase comendo sua boca pequena! Foi muito gostoso!!! Vestimos as roupas e abri a dispensa, olhei de lado, barra limpa, mandei que saísse, ela quase sem conseguir andar. Esperei uma pouco e fui direto pro banheiro! Bati na porta e quem estava, por sorte e coincidência era minha namorada! Ela abriu a entrei rápido, direto pro chuveiro, tirar o cheiro da safadeza e ela perguntou o que era aquela agonia toda e disse que tinha me metido em uma briga quando fui urinar e tava sendo levado pela policia e tinha conseguido fugir correndo! Hehehehe...tomei um banho e transei com minha namorada no banheiro mesmo!!!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Aventuras...

Em um carnaval tinha uma garota dentro do cordão que estava beijando todos os homens. Cabelinho curtinho, magrinha, bonitinha, cara de menina safada. Quando chegou junto de mim ela pulou em meu pescoço e eu virei o rosto. Ela tentou e a empurrei no chão, quase rolava confusão, mas ela foi embora. Algum tempo depois lá vem por trás e tenta novamente, mas uma vez não deixei. Ela me pegou pelo braço e perguntou por que eu não a deixei beijar e de baixo de todo aquele barulho do trio elétrico eu disse que putinha eu só deixava beijar o meu pau. Foi uma bela tapa na minha cara! Hahahaha! Deixei pra lá, até que não doeu! No dia seguinte encontro essa figura em uma barraca comprando cerveja e pergunto a ela se lembrava de mim. Disse que sim, que era o imbecil que ela havia dado um tapa, retruquei dizendo que era o imbecil que ela não conseguiria beijar nunca! Ela riu e disse que apostava o que eu quisesse, que ela iria me beijar. Aceitei a aposta e ela disse que se eu a beijasse me faria o melhor boquete da minha vida. Hahahaha! Tinha de ser muito bom pra uma afirmação como esta. Então eu disse tudo bem, mas que iríamos primeiro até os coqueiros, ela foi. Quando chegamos ela pediu o beijo, então eu disse que primeiro ela teria de pegar em meu pau, ai eu a beijaria e ela me chuparia. Ela concordou e pegou. Eu disse que a beijaria durante o tempo que ela ficasse com meu pau em sua mão mexendo, me punhetando e desafiei dizendo que se ela sabe chupar bem deve saber punhetar também. Acho que ficamos uns 20 minutos nos beijando, enquanto ela me masturbava e eu passeava em sua calcinha com minha mão. Gozei em sua mão. Foi muito gostoso o beijo, a punheta melhor ainda, nem pedi a chupada, tava bem satisfeito! Ao retornarmos para o bloco ela quis ficar comigo, mas eu já tinha outra garota em mente!

domingo, 6 de setembro de 2009

Concurso na Blog Esfera...


Pessoas!

Tem um concurso sobre beijos rolando no blog do Erótico Enrustido!

Vão conferir!


E aproveitar!!!



Momentos...

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Momentos...

Em um dos carnavais fora de época teve uma transe muito inusitada. Estava com uns amigos curtindo o carnaval na avenida beira mar, aquela farra, vez outra se ia até a praia urinar na beira mar. Em uma dessas ocasiões estava em pé urinando quando uma garota devia ter minha idade, perto dos 18, levantou a saia e se abaixou, puxou a calcinha de lado e começou a urinar. Sem a menor cerimônia disse que adoraria ser aquela areia que estava sendo mijada, ela me olhou rindo e perguntou por que eu não me deitava que ela continuaria fazendo em mim. Abaixei-me, coloquei a mão no jato e disse que mijasse mais forte, ela fazendo e eu olhando pra ela. Quando terminou eu peguei minha latinha de cerveja e derramei na mão, disse que iria lavar sua buceta com cerveja ela começou a rir e continuou agachada, comecei a lavar e alisar sua buceta, ela começou a soltar uns gemidos, parei, pequei-a pelo braço e levei para junto dos coqueiros, atrás de umas barracas de apoio da prefeitura, encostei-a no coqueiro, me abaixei, levantei sua saia e rasguei sua calcinha, levantei uma perna e coloquei em meu ombro, comecei a chupar e lamber aquela buceta suada, mijada e com gosto de cerveja. Ela arrancou alguns cabelos meus com tanto tesão! As pessoas passavam e só escutando ao longe os comentários, mas oras, não eram apenas nós dois naquele lugar fazendo safadeza! Ela gemia com uns gritos finos e apertava minha cabeça e puxava meus cabelos. Gozou! Levantei-me e a beijei! Coloquei meu pau pra fora, virei ela de costas pra mim e meti o pau em sua buceta por trás, prensando ela no coqueiro. Ela não era daqui, me disse ser carioca, mas o sotaque era meio paulistano. Quando fui gozar gozei em suas coxas, melei-a toda. Isso já era o ultimo trio elétrico. Beijamos-nos e seguimos cada um seu rumo. Não lembro seu nome, lembro seu rosto, sei que era bem magrinha, tinha uns seios siliconados médios, cabelo comprido e ondulados e meio ruivos ou louros, a iluminação era ruim. Foi a mais louca trepada daquele ano. No ano seguinte não ia brincar carnaval fora de época, então digo que este foi bem aproveitado!

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Lembranças da Adolescência...VI

A coroa ficou interessada no meu caso com a outra na academia, que era solteira e na época era gerente geral da Localiza. Já ela era casada, diretora financeira de um famoso colégio. Ela já me olhava, mas acho que não tinha ainda chegado por medo da minha idade. Então viu nesse meu relacionamento um motivo para chegar e pegar o garoto que chamava sua atenção. Cerca de duas semanas depois de ter começado a transar com a outra, fui chegando na academia e ela colocou o carro por cima de mim propositalmente. Ela sorriu me chamou no carro e perguntou se não gostaria de passear, ir até a praia e passear pela areia. Sorri e entrei no seu carro e fui logo pegando em sua coxa, apertando e colocando minha mão em sua buceta por cima da malha. Ela foi logo perguntando o que eu tinha com a fulaninha da academia e eu prontamente disse que transava com ela. Ela sorriu e disse que era loucura, eu era um menino, perguntou quantos anos eu tinha e quando falei, ela quase que volta, pensava que tinha uns 18 – 19 anos. Paramos na praia e começamos a caminhar e conversar chegamos até um local onde não tem como ninguém nos ver, a não ser caminhando pela praia e começamos a nos beijar, ela me beijava e me masturbava, apertava meu pau e mexia com rapidez. Sabia o que estava fazendo! Minha mão dentro de sua malha por trás, colocando meus dedos em sua buceta e seu rabo. Ela me masturbou até gozar e não parava de beijar, de sugar minha língua, morder! Gozei gostoso com aquela punheta! Que punheta! Voltamos pro carro, ela me deixou na academia e foi pra casa. Ao chegar minha outra amiga perguntou por que cheguei tarde e disse a ela o que tinha acontecido. Ela ficou com um tesão tão grande que fomos pra sua casa. Neste dia tive que ligar pra minha mãe e dizer que não iria pra escola, pois tinha que resolver umas coisas e iria direto da academia. Passei o dia inteiro no apartamento transando! Ela ligou pra Localiza e disse que estava com uma forte dor de cabeça, disse isso enquanto estava sentada em meu pau na rede na varanda do apartamento.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Lembranças da Adolescência...V

Durante os 15 e 16 anos tinha as minhas duas coroas da academia pra transar a ganhar presentes e neste meio tempo fui me tornando um garoto mais safado, mais interessando em sexo e nada de relacionamento. Na escola técnica tinham as garotas das farras, idas ao barzinho beber, beijar, tirar um sarro e tinham as garotas que era só sexo, apenas encontros pro sexo! A mais famosa era uma garota da minha turma, Karla (acho que era este o nome dela). Karla era noiva, devia ter uns 25 anos, era da minha turma. Tinha um corpo bonito, seios fartos, pele branca, cheia de pintinhas no rosto. Na minha turma ela dava pra uns quatro e também pra uns caras do curso de edificações. O noivo ia buscá-la na porta da escola todos os dias após o trabalho e ela praticamente todos os dias dava o rabo pra alguém na escola. Dizia que sua bucetinha era do noivo no dia que eles se casassem e que o noivo no máximo pegava em seus seios. Era uma farra. Teve uma vez que no intervalo fomo tomar umas porradinhas, bebida de estudante mesmo. Na volta ela estava tão safada que fomo pro banheiro, eu, ela e mais três colegas, fizemos uma fila no lado de fora de um banheiro e todos comeram aquele rabo safado e arrombado de tanta rola! Karla era bem safada! O ônibus que eu pegava, antes de ter meu primeiro carro após fazer 16 anos, a Karla pegava também, normalmente o ônibus passava na sua parada perto do meio-dia e de lá até o cefet eram uns 20 a 30 minutos, em muitos destes dias íamos no banco de trás na maior safadeza, ela normalmente ia de saia e na época eu usava calças de malha folgadas, fazia parte do time de vôlei da escola e usava sempre estas calças folgadas. Muitas vezes vinha com o pau pra fora, dentro de seu rabo, no balanço do ônibus sentia entrar em seu rabo, às vezes ela dava um pulo, escapava pra sua buceta e ali tinha um só dono! Pelo menos até a noite de núpcias.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lembranças da Adolescência...IV


Fiz curso técnico em uma escola federal, além de um ensino fantástico que preparava ótimos técnicos pro mercado de trabalho, também já nos deixava dentro da universidade, uma vez que o ensino sempre foi puxado e o fato de estar cursando já era um fator determinante de se passar em qualquer vestibular federal ou estadual, nas melhores universidades. Entre 14 e 17 anos estava neste mundo, pois era uma instituição de grande porte com diversos cursos e pessoas da faixa etária entre 14 e 50 anos. A paquera era grande, eu nunca quis saber de namoro até os 19 anos, apenas curtição, farra e estudos. Naquele mundo tive muitas experiências, eram muitas as garotas mais velhas e bem doidinhas! Tinha a turma dos CDFs, o pessoal da music, a galera do baseado, e por ai vai. Muitas tribos, muitas cabeças, muitas aventuras! Nesta época comecei a malhar, pois estudava a tarde e tinha a maior parte da minha manhã livre. Pelo menos dos dois primeiros anos, depois fui pra turma da manhã. Fazia musculação, já tinha nessa época minha estatura de hoje 1,80m, mas que segundo alguns médicos poderia ter crescido mais, mas como fiz musculação muito novo, fiquei com esta estatura. Chegava à academia as cinco e meia da manhã, malhava com um pessoal mais velho, na verdade com os coroas, a maioria acima de 40 anos. Entre o pessoal do horário, eu abrangia dois, pois só sai às sete e meia, tinham duas coroas que sempre me olhavam, super simpáticas, uma devia ter em torno de 50 anos e outra perto disso, não eram intimas, apenas se conheciam da academia, mas ambas tinham em comum esse olhar pelo garotinho de 15 anos que estava desenvolvendo seu corpo de homem. Certa vez cheguei e apenas uma delas estava, na verdade éramos os primeiros a chegar, fui correr ao redor da quadra de tênis e ela idem. Após 2 km de corrida parei e fui para as maquinas e ela acompanhando, fiquei uma maquina que dava frente pra outra, na minha malhava os braços e na de frente as coxas, ela prontamente se sentou e não tirava os olhos, eu apenas observando, de pau duro, aquelas pernas se abrindo e fechando na minha frente, ela me encarando, eu completamente sem jeito. Foi quando ela se levantou e pediu para que eu a ajudasse em um exercício, até o momento nenhuma palavra havia sido trocada entre os dois. Pedindo para segurasse seu tronco e a erguesse até um bastão onde se penduraria de cabeça para baixo para fazer exercícios, normalmente ela pedia isso ao instrutor, mas me pediu, eu sem jeito, de pau duro, como sempre gostei de camisas longas cobriu, fui ajudá-la e no momento em que se preparava para erguê-la ela se inclinou propositalmente e sentiu meu pau duro em sua bunda marcada pela malha, mexeu um pouco. Juro, quase explodo de tão vermelho! Levantou-se, pegou na minha mão é perguntou se não queria ir até sua casa? Fiquei tremulo, achando que todos que já estavam presentes na academia estavam me olhando. Gaguejei! Titubeei! Ela com toda sua experiência me conduziu até seu carro, onde começou a falar que eu era um garoto lindo, que precisava ter algumas lições com uma mulher de verdade. Até então minhas experiências sexuais eram com as empregadas lá da rua, sarros na escola técnica, ainda não tinha começado! e só! Chegamos ao prédi e fomos até seu apartamento, visão linda, prédio a beira mar, ao entrar nos deparamos com um mar fantástico e uma ventania com o aroma da água salgada dentro do seu apartamento. Ela nem chegou a fechar a porta e me agarrou, me beijava com força, arrancou minha camiseta, puxou meu short, apertou minhas coxas enfiando suas unhas e engoliu meu pau, gozei em menos de um minuto, foi ela tirando a boca e meu jorro saindo, olha que já tinha batido uma punheta logo que acordara. Ela me levou para seu quarto e tirou sua roupa, eu estava ainda anestesiado com tudo aquilo. Mandou que eu me deitasse e começou novamente a me chupar, meu pau duro e grosso, ela sentou em cima, mas foi metendo em seu rabo, enquanto se masturbava com os dedos, subia descia e mexia em sua buceta, enquanto eu apertava seus seios com força, ela ficou nesse movimento por uns 30 minutos, transpirava muito, mexia e remexia, meu pau dentro do seu rabo, ela gozou umas quatro a cinco vezes até se jogar de lado completamente exausta! Deu-me um beijo bem gostoso e me puxou pra cima dela e disse para só parar quando gozasse em sua buceta. Me postei em cima dela e comecei a meter, meu pau estava dolorido pela surra que levara de seu rabo, mas o tesão era grande, ela mordia as pontas dos meus peitos, puxava meus cabelos com força, arranhava minha bunda e apertava meu corpo com suas pernas, não lembro quanto tempo foi aquilo tudo, mas sei que ela me deixou em casa já na hora de ir pra escola. Essa coroa fez muitas loucuras comigo, fui um brinquedo pra ela e aprendi muito! No outro dia na academia ela chegou perguntando como tinha sido meu dia, sorri e disse que tinha sido o melhor da minha vida! Nesta hora a outra coroa estava ao meu lado olhou meio desconfiada e depois de alguns dias seria a próxima a me comer. Mas isto é outra história!

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Lembranças da Adolescência...III


A casa ao lado da casa dos meus pais tinha uma empregada bem moreninha, quase negra, era uma morena bem queimada pelo sol, afinal estávamos a 100m da praia. Ela tinha uma carinha de safada e desde os 11 anos já tinha uma safadeza no ar, me deixava lamber seus seios, olhar sua buceta, mas fora isso nada. Quando tava com 14 anos ela começou a namorar um cara e ai começou sua vida sexual, acho que ela devia ter uns 18-19 anos nessa época. Então começou a me deixar fazer mais algumas safadezas, como colocar os dedos em sua buceta, levantar sua saia e esfregar meu pau em sua bunda e por vezes me chupava. Mas o que mais eu gostava e sentia tesão era quando pulava o muro, e sua patroa estava na sala, os filhos da patroa estudavam a tarde e eu entrava na cozinha e ela me batia uma punheta bem gotosa, lógico que gozava em menos de 2 minutos, tesão a mil! E pegava minha porra e lambuzava sua cara todinha. Eu pulava de volta pra minha casa e alguns minutos depois já pulava de volta pra outra seção de safadeza... Nossa como adorava aquelas punhetas!!! Nunca meti minha rola em sua buceta, ela não deixava, apenas enfiava os dedos e entravam os quatro! Mas eram as punhetas que ela batia que me deixavam doido!!! Muitas vezes me batia punheta no quarto de sua patroa, ao lado da cama, enquanto a patroa tirava um cochilo à base de tranqüilizantes, isso sim era demais!!! Ela ainda me fazia gozar em cima da patroa, que normalmente dormia de camisola. Estou aqui escrevendo e lembrando essas presepadas. Até os meus 15 anos, quando passei a estudar em um CEFET e passava o dia na escola, foram belas tardes de gozo de um adolescente bem comido pelas empregadas da vizinhança, já que lá em casa só velhas! Mamãe sempre foi inteligente!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Lembranças da Adolescência...II


Após perder a nossa professorinha, eu e o Marcelo, antes dele se mudar por causa da separação dos pais, começamos a trepar com outra empregada no prédio, mas ai era cada um sua vez, ela não gostava os dois ao mesmo tempo. Além disso, o outro tinha que ficar de olho, já que esta tinha a patroa o dia todo em casa, então somente quando ela dava uma saída na parte da tarde, caminha ou ia ao mercado, tínhamos que ficar de olho. Essa era bem magrinha, moreninha clara, seios pequenos que cabiam na boca, umas pernas longas, era maior que nós dois, na verdade um pouco maior do que eu, uma vez que o Marcelo era baixinho mesmo. O apelido dela era “magrela” e adora que se lambessem sua buceta, não era muito peluda, tinha a buceta mais cheirosa que conhecera, passava uma colônia bem suave. Ela não gostava muito de fuder com meu amigo, pois ele não gostava de chupar sua buceta, já eu, aquela foi à primeira buceta que chupei e desde aquele dia me apaixonei por chupar uma buceta. Então ela só gozava comigo, que sempre era o primeiro a ir. Chupava até ela gozar, que não demorava muito, e ai continuava e ela gozava novamente, ela estava me ensinando como era mais prazeroso dar prazer do que somente receber. Depois de fazê-la gozar umas duas a três vezes ela me chupava, bebia toda aquela porra que ficava saindo do meu pau com tanto tesão, ai metia em sua buceta e parecia um cachorro fudendo, naquela velocidade alta e pronto, gozava gostoso que nem as punhetas de todo dia ao acordar, ao chegar da escola e ao dormir. Deixava a buceta gozada, pulava a varanda do apartamento para o salão de festa, era no primeiro andar, dava calço pro meu amigo subir nas minhas costas e pular pra varanda e fazer a parte dele.

sábado, 25 de julho de 2009

Lembranças da adolescência...I

Não sei se já comentei aqui, mas minha primeira experiência sexual foi aos 13 anos com a empregada da casa de um amigo da rua onde eu morava. Na verdade acho que a maior parte dos garotos têm sua iniciação com as empregadas domesticas, acho que por isso minha mãe nunca deixou entrar uma que não fosse velha e feia. Minha primeira experiência foi uma merda, mas da segunda em diante as coisas foram gradativamente melhorando, pegando experiência. Na frente da casa dos meus pais tem um prédio grande, muitos apartamentos e conseqüentemente muitas empregadas domesticas, que hoje são as secretárias do lar. Entre todas existiam as safadas, a da casa do Marcelo, branca de cabelo enrolado, meio fortinha, devia ter uns vinte e poucos anos. Era bem safada, eu e o Marcelo íamos estudar na sala e assim que podíamos mandávamos o irmão do Marcelo, juntamente com meu irmão, que ia comigo justamente pra esse fim, brincar no play do prédio, portas fechadas, chamava nossa professora safadinha, que já vinha nua para a sala. Seios enormes, uma pele bem branca, buceta bem peluda, olhas o fim dos anos oitenta e toda aquela cabeleira bucetal. Nisso eu e Marcelo tirava no par e impar pra ver quem ela iria deixar meter o pau primeiro, embora o outro fosse chupado, mas o tesão era enfiar o pau naquela buceta grande. O tesão era grande que em menos de 2 minutos já se gozava, ai era a vez do outro e ai ela fazia a limpeza com sua boca, pau sempre duro, sem pêlos, ela amava lamber nossos testículos. Depois trocava novamente e gozava em sua buceta, passávamos uma parte da tarde naquela brincadeira! As notas estavam ficando ruim, mas quem queria saber disso?! Era o paraíso, quase todas as tardes era aquela diversão. Nessa brincadeira se foram bons meses, mas ai a mãe do Marcelo pegou o marido comendo a nossa professora e acabou nossa farra! Separação, confusão e o Marcelo se mudou. Foi uma pena, pra ele, eu continuava sendo comido por outras empregadas da rua, mais duas no mesmo prédio, mas ai não tinha desculpas de ir estudar na casa do Marcelo, tinha que aproveitar algum momento que elas tinham livre pra ser “comido”, além da moreninha escura que trabalhava na casa ao lado da casa dos meus pais. Era só pular o muro... Ainda tinha mais uns 2 anos nessa farra toda, mas são outras histórias.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Safadinha...


Vi aquela garota quando era uma criança, eu era adolescente e ela era vizinha da minha avó. Os anos se passaram e certo dia fui à casa da minha avó pegar uma encomenda para enviar por um portador para a casa da praia. Quando entro na casa surge no portão àquela garotinha, agora com 14 anos, seriam 10 anos de diferença entre nossas idades. Estava em uma saia curta, com a calcinha quase de fora, um top mostrando seios pequenos, mas bicos bem volumosos para uma menina tão nova, mal fizera os 14. Olhou pra mim e perguntou pela minha avó, olhei espantado pra ela e disse que estava enorme, uma verdadeira moça. Ela me respondeu sorrindo que já era mais do que moça, era uma mulher que já “menstruava e trepava”. Fiquei sem jeito, ela sorriu e deu a volta, rebolou uma bunda pequena e morena e foi embora. Confesso que fiquei excitado e pensativo sobre aquela situação, mas tinha conhecido ela quando era uma criança, conhecia a mãe e o pai, mas aquela safadinha não me saia da cabeça! Voltei dois dias depois na casa, confesso que com segundas intenções e fiz questão de fazer barulho para chamar atenção na rua. Entrei e deixei a porta aberta, casa de muro baixo, todos na rua vêem o movimento. Ela entrou, eu estava sentado na poltrona com a cara de safado, com o pau duro de tanto pensar safadeza e a cueca melada. Ela me olhou e perguntou por que eu estava com aquela cara sorridente, mandei que fechasse a porta, o que fez sem questionar, me levantei e abaixei minha bermuda e cueca, deixando meu pau à mostra, sentei novamente, ela apenas olhando. Mandei que se ajoelhasse e me chupasse, coisa que fez imediatamente, mas assim que colocou a boca no pau perguntou por que ele estava tão melado. Peguei-a pelo cabelo e a fiz chupar, quando estava quase gozando retirei o pau de sua boca e tirei sua roupa inteira, o corpo já era bem desenvolvido, mas não tinha bunda, bucetinha ainda lisa naturalmente, corpinho todo duro, pela macia. Tinha medo de que fosse virgem, por isso a peguei pela cintura e levei sua buceta até meu rosto, apoiei suas pernas nos meus ombros, debrucei-a sobre minhas pernas e fui olhar para sua bucetinha lisa. Realmente aquela bucetinha já tinha levado rola, embora ainda apertadinha, já não era mais virgem. Perguntei quem tinha tirado aquele cabaço e ela disse que fazia dois meses e tinha sido seu namorado de 16 anos. Perguntei o porquê ela estava traindo o namorado e me disse que não estava traindo, que o amava, mas queria saber como é fuder com outros homens e enquanto fosse apenas namorada ira fuder sempre que tivesse vontade. Perguntei então com quantos ela já tinha fudido e disse que comigo era o décimo. Pensei na bela Carrera de puta que essa garota tinha pela frente e no belo par de galhas de alces montanheses, pois chifre era pouco pro namorado dela. Perdi o tesão de fuder, mas a fiz me chupar novamente até encher sua boca de porra. Nunca mais quis saber de me envolver, embora diversas vezes tenha me procurado, mas estava começando um namoro e como sempre gostei de mulheres mais velhas eu não quis saber. Foi um bom aperitivo naquele dia. Hoje ela está casada com o corno do namorado e continua fundendo com toda a rola dura que aparece, pelo menos foi o que ela me contou dia desses quando a encontrei no shopping. Tem coisas na vida que nunca mudam.

sábado, 11 de julho de 2009

Fantasiando...

Estava com minha namorada em um churrasco na casa de um amigo. No caminho do churrasco liga Eliane, amiga de minha namorada, perguntando o que iríamos fazer, pois estaca sozinha, seu noivo tinha ido viajar e estava sozinha. Chamamos para ir com nosco ao churrasco. Ela era branquinha, um corpo escultural, seios perfeitos, mas na verdade até aquele dia nunca tinha prestado atenção nela. Passamos o dia bebendo, no final da tarde a Eliane estava com sono e foi para o carro tirar uma soneca, em determinado momento fui até o carro pegar um cd e quando cheguei vi uma cena perfeita, ela deitada de bruços no banco traseiro do meu carro, as portas abertas, o vento levantando seu vestido, estávamos na beira mar. Nunca vi coxas tão torneadas, brilhavam com o reflexo do sol na janela lateral da varanda. Sol de fim do dia, reluzente e amarelo como ouro contrastando com o branco de sua pele, era a fusão da prata com o ouro. Aquela cena me deixou imediatamente de pau duro. O vento dava e mostrava sua calcinha fio dental dentro de sua buceta cabeludinha. Enquanto uma perna estava na parte de cima do banco a outra descansava no assoalho em cima das toalhas de banho. Sua buceta suculenta era penetrada pela calcinha. Levemente peguei seu vestido e levantei mais, deixando aquela bunda alva e volumosa, não tanto quanto a da minha namorada, que era morena e que morena! A calcinha era um pequeno fio grosso que insistia em estar naquele lugar. Como queria ser aquele pedaço de pano dentro dela, sentindo o aroma. Não resisti, apoiei meu braço no banco de trás e outro no banco da frente, fui com meu nariz o mais próximo de seu sexo, sentindo aquele aroma de buceta suada e mijada de um dia de farra. Meu pau latejava na bermuda! Tomei mais um porre na sua buceta, puxei seu vestido de volta e contra todo o movimento etílico e revolucionário que existia dentro da minha cabeça, peguei o CD, fiz um barulhinho para chamar a atenção dela, nem se mexeu. Meu Deus como queria levantar aquela saia e chupar sua buceta por trás, penetrar seu rabo com minha língua, lubrificá-lo e depois meter até gozar!!! Voltei pra farra, na minha cabeça apenas pensamentos obscenos, meu pau latejava, beijava minha namorada com fúria, queria comê-la na frente de todo mundo! Não resisti e disse que iríamos embora, pois queria fuder a noite toda! Minha namorada ainda não tinha me deixado experimentar seu rabo. Linda de rosto, de sorriso, corpo, uma bunda deixar qualquer homem louco, uma pele morena, lisa, brilhante. Aquele rabo só tinha sido penetrado por minha língua. Era inicio de namoro. Quando chegamos no carro Eliane ainda dormia, mas as portas estavam fechadas, o vento já estava frio. Deixei a Eliana em casa, mas minha cabeça só pensava naquela cena, nem lembrava de seu rosto, apenas ela de bruços e todo o meu tesão. Chegamos no motel e minha namorada, já com a buceta ensopada, de tanto eu meter os dedos no caminho, foi se dirigindo ao banheiro, quando a puxei e disse que não! Queria sua buceta com aroma de mijo e melada do dia de sol e de seu prazer. Joguei-a na cama e chupei aquela buceta de pelos curtos e bem distribuídos por mais de uma hora, a fiz gozar várias vezes em minha boca, sempre alternando em chupadas, lambidas e penetradas com minha língua. Depois de ter gozado muito me puxou e pediu alguns minutos de sossego, a beijei com força e metei meu pau na sua buceta, metia e metia sem parar, foi a noite assim e nada de gozar, estava ali transando com uma mulher fantástica mais minha mente era na bunda de Eliane. Minha namorada notou que não gozava e viu que meu olhar era distante então me perguntou o que estava acontecendo, o por que daquele tesão todo e nada de gozar. Olhei pra ela e contei a cena que vira e que não conseguia me concentrar. Ela ficou um pouco chateada, mas sabia o quanto eu gostava dela e depois de alguns minutos me beijou virou de bruços e disse que eu fizesse de conta que era a sua amiga que estava lá, não ela. Não pensei duas vezes, abri seu rabo e comecei a chupar seu cuzinho, ela remexia e dizia que iria me deixar enfiar o “pau na sua bunda”. Acho que passei mais de hora a chupar seu rabo, e penetrar sua buceta com meus dedos, a fiz gozar mais algums vezes, quando percebi seu rabinho receptivo, pois neste meio tempo tentei penetrá-la com meu dedo algumas vezes, mas ela sentia dor e voltava a chupá-la. Quando percebi que meu dedo indicador entrou sem causar dor fiquei mexendo com ele lá dentro, puxando pros lados, dilatando seu rabinho apertado. Tirei o dedo e com meu pau duro fui aos poucos tentando penetrar, quando entrou a cabeça ela deu um grito, fechou com tanta força que meu pau ficou doendo, fiquei parado, apenas a beijar seu cangote e suas costas. Ela foi relaxando e assim pude tirar meu pau e acariciá-la, beijar seu rabinho. Olhei e tinha um pouco de sangue, ela sentido dor. Estava bom para aquele dia. Ainda de bruços passei meus braços por sua pernas, deixando-a completamente arreganhada e a mercê de minha boca, chupava e lambia sua buceta até que ela estivesse completamente enlouquecida novamente e esquecido o trauma. De bruços coloquei meu pau em sua buceta, ela sempre foi ao delírio tendo sua buceta comida nesta posição e comecei a meter com força e velocidade e metia e metia. Ela estava gozando quando minha porra veio com força e calor, acumulo de um dia de tesão e quando estava gozando ela disse para chamá-la de Eliane, de puta! Nossa como gozei! Minhas pernas tremiam, ela estava toda assada de tanto sexo, meu pau doía da noitada. Nos beijamos muito gostoso, tomamos um banho e fomos embora, afinal o dia estava nascendo e tinhamos passado uma noite muito deliciosa e nada como um café da manha a seis horas em um buteco de praia com agulha frita e cerveja gelada. Nunca mais pensei na Eliane, nem precisava, tinha uma mulher fantástica. Algumas semanas depois e após pacientes tentativas finalmente consegui comer aquele rabo gostoso e enchê-lo de porra quente e grossa. Pena que o marido da minha ex-namorada não goste de comer um rabo, não sabe o que está perdendo.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

The Time...

Amigos,

Ando com a vida bastante atribulada, momentos de correria, busca de patrocínios pro meu hobby que está se tornando uma profissão, trabalho na empresa, vida familiar... Correria!!! Por isso peço desculpas de não está visitando vocês e nem atualizando o blog, mas assim que puder eu volto pra vocês meus amigos!

Um pouco de Time!
Momentos... volupté

domingo, 14 de junho de 2009

Viagens...(final)

(continuação...) Cerca de dezesseis dias depois voltamos a Miami, era um fim de semana e na terça-feira partiria de volta ao Brasil. Liguei pra Ana, marcamos de nos encontrar na praia no domingo, ela queria me apresentar sua namorada. No sábado fomos eu Fernando e seu companheiro para uma noitada em South Beach. A ultima vez que tinha ido pra uma farra em south beach foi em 97 no dia que assassinaram o Versace, confusão de policia na rua, o tempo todo paravam os carros, revistavam, nem se podia farrar em paz. Ou seja, não eram boas lembranças de south beach, mas dessa vez a coisa foi diferente, já que nas viagen anteriores nunca tinha tempo pra uma boa curtição. Seguimos pra noitada e quem conhece sabe bem como é aquilo, muita azaração, sexo no ar, mulherada semi-nuas, uma verdadeira noitada. Durante a farra conheci uma brasileira, funcionária de uma multinacional, cerca de 50 anos, branca, bonita, um pouco magra. Noitada correndo, não estava mais no AP do Fernando, estava em um hotel, até porque o Fernando iria viajar no domingo à noite e não queria incomodar. Quando o dia já estava amanhecendo sai da boate com a brasileira, com quem passara a noite conversando. Convidou-me a amanhecer tomando um banho em sua piscina observando o rio, acho que era na Allinson Island. Ficamos boa parte da manhã na piscina, tomando uns coquetéis feitos por sua secretaria. Não tivemos nada, apenas conversando e curtindo a companhia. Lá pelas onze da manhã o meu celular toca e era o Fernando, dizendo que a Ana tinha ligado e que estava indo pra praia. Disse que tinha ligado para o hotel e eu não tinha retornado e ficou preocupado. Falei que iria pegar um taxi para a praia e ao chegar lá ligava pra ele para poder entrar, mas ai a minha nova amiga disse para convidar os meus amigos para sua piscina e o fiz. Uma hora depois chegou o Fernando, Ana e mais umas 4 pessoas. A Ana me apresentou a sua namorada, Crystal, uma galeguinha de 1,70m, um pouco mais alta que Ana, olhos azuis, corpo magro, mas com seios enormes, super simpática, confesso que estava receoso, não sei, sempre disseram que mulheres são muito ciumentas com suas parceiras, mas ambas eram altamente femininas, lindo casal!!! A nossa anfitriã estava curtindo a festa, disse que trabalhava muito e que estava de férias por uns 10 dias e iria aproveitar bem. Então estávamos lá, bebendo, encomendamos umas pizzas como tiragostos, muito álcool e a tarde chegando, piscina com aquecedor, água bem quentinha. Estava eu a Ana e a Crystal conversando e a Crystal virou pra mim e disse que adoraria me ver chupando sua namorada, além de ser chupada, pois a Ana tinha falado muito bem da minha boca. Estava de pau duro quando a Crystal pagou em meu pau, enquanto a Ana me dava um beijo. Nossa anfitriã ficou olhando com uma carinha de que queria estar ali, entrou na piscina e disse que tinha uma cama quadrada enorme e que caberíamos nós quatro. À noite chegando e o pessoal indo embora, me despedi do meu amigo Fernando, agora só iríamos nos ver no próximo ano, provavelmente. Fiquei, na casa de nossa anfitriã, e também a Ana e a Crystal, tomamos uma bela garrafa de vinho branco e aceitamos o convite, subimos pro quarto. Nossa anfitriã pediu para ficar observando. A Crystal tirou o shortinho da Ana, alisou sua bucetinha e me ofereceu, não tive duvidas, me postei a chupá-la, lambendo, beijando, mordicando. Crystal a beijava e apertava seus seios, nossa anfitriã só observando e mexendo em sua buceta com dois dedos. Chupava a Ana com tanto tesão que tinha hora que sentia vontade de arrancar sua buceta com minha boca. A Ana gozou, tremeu, mordeu a Crystal que sangrou sua boca e as duas se beijavam com tanto tesão!!! Acho que passara cerca de uma hora chupando a Ana. Ana pegou a bucetinha da Crystal, deu um beijo e a ofereceu a mim, disse apenas que não abusasse muito, pois Crystal era sensível e não agüentaria minha malvadeza! Comecei chupar a Crystal, quando escutei a Ana chamando nossa anfitriã, olhei e a vi com uma calcinha de couro com um maranhão enorme na frente, a Ana deitou ao nosso lado e abriu as pernas, gemeu quando aquele maranhão enorme entrou em sua buceta apertada, nossa anfitriã começou a meter e beija-la. Nessa hora tinha parado de chupar a Crystal e a coloquei sentada em meu pau, e ficamos observando enquanto ela remexia. Seus seios enormes balançavam, apertava-os com força, deixando-a cada vez mais arrepiada, sentia sua pele ficar arrepiada e suas pernas tremendo, começou a gozar!!! Beijou-me com força e começou a me masturbar e chupar, eu não tirava o olhar da Ana sendo fudida por um maranhão de borracha enorme, pela nossa anfitriã sedenta de tesão. Coloquei-me atrás dela, sua cacinha de couro não passava pelo rabo, eram de tiras laterais, a Crystal abriu seu rabo e deu uma lambida, pegou meu pau e guiou pra dentro, metia nela enquanto ela metia na Ana, ritmados e com muito tesão gozei bem forte!!! Ela ficou com tanto tesão que metia com mais e mais força na Ana, que gozou novamente e a empurrou pra fora, arrancou-lhe o acessório e começou a chupar sua buceta enquanto a Crystal montou em seu rosto e colocou sua buceta em sua boca, ela não agüentou cinco minutos e gozou também. Eu estava ali, sentado na poltrona, tomando vinho branco e olhando aquela maravilha. Elas se comiam com frenesi, beijos e mais beijos, mãos, bocas, línguas!!! A Ana se levantou e disse que precisavam ir embora, já estava tarde e era domingo, me ofereceu uma carona, mas nossa anfitriã me pediu para ficar. As meninas foram embora e voltamos para piscina, nus, água quente, conversa boa, brincadeiras, conversas e uma proposta de trabalho e moradia... Minha nova amiga, que até hoje trocamos e.mails, passou a segunda e a terça feira sendo minha companheira. Foram dois dias muito proveitosos, conversas e sexo muito gostoso e experiente. Na terça-feira me deixou no Aeroporto, nos despedimos. Voltaria a vê-la dois meses depois em um encontro programado no Rio.

sábado, 6 de junho de 2009

Viagens...(continuação)

(continuando...) Confesso que tremi nas bases, aquela mulher com um corpo fantástico acostumada a gozar com outra mulher seria um desfio sem igual. Passamos a noite conversando, outros assuntos, mas com troca de olhares safados, não era uma mulher linda, mas bonita, o corpo era de deixar qualquer um louco!!! Quando a maioria do pessoal já tinha ido embora eu fui deixá-la na praça atrás do prédio, onde seu carro estava estacionado e quando ela foi entrar no carro perguntei se eu a fizesse gozar em minha boca tão gostoso quanto sua namorada faz se ela me deixaria comer sua bucetinha com meu pau duro do jeito que estava. Ela simplesmente me puxou pelo cabelo e me beijou, terminou o beijo e disse que minha pegada era forte, então me daria uma chance. Entrei no carro e seguimos pro seu apartamento, um pouco longe, ficava alisando aquelas coxas maravilhosas, foi quando uma patrulha nos parou, fiquei preocupado, afinal todos tinham bebidos e estávamos nos estado unidos, mas pra minha surpresa a Ana era supervisora do departamento de transito da cidade de Miami e seguimos em frente. Chegamos a seu apartamento, até então estávamos calados, toda aquela conversa durante a noite se transformara em um silencio de pensamentos individuais. Assim que ela abriu a porta e entramos a agarrei e a encostei na porta da entrada, puxei as alças do seu vestido e deixei os seios amostra, peguei firme com minhas mãos e a beijei com força, acho que fiz isso por mais de dez minutos, deixei-a sem fôlego com o beijo. As mãos se revezavam entre seus seios, coxas e buceta. Tirei o vestido dela, me ajoelhei de frente a ela e comecei e beijar sua xoxota, beijava com carinho, ela acariciava meus cabelos. Eu apertava seus culotes com minhas mãos e beijava sua buceta morena e bem bronzeada. Ela colocou sua perna direita em meu ombro esquerdo, deixando sua buceta aberta pra minha língua, chupava com tesão, mas devagar, sem correria. Coloquei um dedo em sua buceta, estava quente, ensopada, era bem apertada à safada, sentia sua vagina comendo meu dedo. Fiquei em pé, joguei seu corpo em meu ombro e fui para o sofá em frente, a joguei, coloquei uma perna na parte do encosto e outra em baixo, deixando sua buceta aberta, queria penetrar, sentir aquela buceta apertada comendo mordendo meu pau. Tirei minha roupa, ela perguntou o que eu iria fazer, pois minha promessa era fazê-la gozar em minha boca. Disse que não se preocupasse, pois era tudo que eu queria, mas precisava enfiar meu pau em sua buceta, sentir o calor de dentro, sentir o aperto de seu sexo. Sem camisinha, nem tia nem pedi, estava extasiado de tesão, coloquei em sua buceta, juro, quase gozo na entrada, me controlei, dei umas estocadas, ela gemendo em meu pau, remexendo. Tirei, ela reclamou, me disse que me queria dentro e que chupada ela já tinha da namorada, queria era meu pau!!! Meti mais algumas vezes, mas meu desejo era fazê-la gozar em minha boca, por isso me deitei no sofá e comecei a chupá-la novamente, com mais frenesi, chupava e parava, deixando-a irritada e com tesão. Coloquei dois dedos em sua buceta, agora mais fácil de entrar, e comecei a meter com força e rapidez, enquanto tinha seu clitóris em minha boca, bem avantajado, colocando-o entre meus dentes e lambendo, parava e lambia toda sua buceta, tirava os dedos e lambia seu rabo, seu cuzinho piscava em minha língua. Coloquei um dedo nele e outro em sua buceta e comecei a chupá-la novamente, ela já estava exausta de tanto ser mexida, chupada e sempre na eminência de gozar, teve uma hora que quando parei, ela pegou o dedo foi se masturbar queria gozar, agarrei suas mãos e não deixei. Mas já estava na hora, de fazê-la gozar. Com um dedo em sua buceta e outro em seu cuzinho. Ana gozou feito louca, gemia, gritava, mexia, arrancou meus cabelos... Quanto tesão!!!! Não tive dúvidas, ela nem parara de tremer e meti meu pau em sua buceta com força e com velocidade, ela gemia, e pedia mais, gozou novamente, acho que nem terminara de gozar direito, acho que era um gozo longo, forte, sentia sua buceta encher, ficar mais e mais molhada, tava com muito tesão, quase gozando, tirei o pau de sua buceta, levante as duas pernas e coloquei-as em meus ombros, enfiei em seu rabo, ela enfiou as unhas em meus braços com tanta força que sangraram em alguns pontos, metia e ela me olhava com cara de dor, metia e metia e ela apertava, acho que não chegou a um minuto, enchi seu rabo de porra, ela dizia em espanhol que era gostoso, que tava quetinho, sentia seu rabo piscando em meu pau e eu gozando ainda, foi orgasmo e gozo ao mesmo tempo. Tirei meu pau, deitei com a cabeça em sua buceta, lhe dei beijos, cheiros e dormimos ali, naquela posição. Seu apartamento ficava de frente pro mar e logo cedo acordei com o sol nascendo, fui para a varanda, estávamos bem alto, o sol nascendo lindo no horizonte, senti um beijo nas costas. Ana pegou em minha mão e me levou pra um banho, nos demos um banho bem gostoso, beijos. Fomos pra sua cama, ela me abraçou e pediu para dormir com ela, abraçado. Acho que dormimos até meio-dia, quando o telefone da casa dela toca e era o Fernando, perguntando quando ela me devolveria, pois precisávamos ir ao warehouse da empresa e no outro dia pegaríamos a estrada cedo em direção a Orlando via Palm Bay e na terça tínhamos compromissos em Jacksoville ou seja, tudo correndo. O Fernando me pegou na casa da Ana, seguimos para sua empresa, mas prometi a Ana que antes de voltar ao Brasil iríamos nos ver novamente. Cerca de dezesseis dias depois voltamos a Miami, era um fim de semana e na terça-feira partiria de volta ao Brasil. Liguei pra Ana, marcamos de nos encontrar na praia no domingo, ela queria me apresentar sua namorada. (continua...)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Viagens...

Em uma de minhas viagens de trabalho aos Estados Unidos, fui recebido por um brasileiro que conhecera em uma feira no Brasil. Ele atua no mesmo setor, só que venda direta ao cliente o produto acabado, no meu caso venda para indústria. Como estava fazendo levantamento do mercado consumidor americano em nossa área, para direcionar a produção, uma vez que o mercado americano estava começando a consumir em escala maior. Chegando ao aeroporto de Miami o Fernando me levou para seu apartamento, não me deixara fazer reserva em hotel, até porque nos próximos 20 dias viajaríamos a costa leste quase toda, já começando na segunda-feira, havia chegado sexta a noite. Deixamos as coisas no apartamento, tomei um banho e saímos para jantar e encontrar o secretário dele e conversamos a noite inteira, tomamos muita cerveja e seguimos pro apartamento. Na manhã seguinte, estávamos nos preparando para irmos tomar café em algum restaurante quando chegou o companheiro do Fernando, bem, até então não tinha a mínima idéia que o Fernando fosse homossexual, tão pouco a ponto de ser comprometido. Fernando com mais de 1,90m, forte, cerca de 45 anos, chamava atenção da mulherada e seu companheiro idem. Ele me apresentou ao companheiro e deu uma risada, disse que não havia comentado nada comigo porque sabia que não iria querer ficar em sua casa, disse a ele que não, afinal não era um viado afetado, muito pelo contrario, extremamente calmo e falava tão grosso quanto a maioria dos homens. Ficamos conversando enquanto o companheiro do Fernando tomava um banho para nos acompanhar no café e depois passearmos um pouco, iríamos à praia. Perto de meio-dia nos dirigimos para praia, estacionamos o carro e seguimos por um túnel até a praia, que era particular, aliás para sócios e quando cheguei na praia cai na risada olhando pro Fernando e dizendo que ele tava querendo tirar onda com tantas “surpresas”. Estávamos em uma praia de nudismo, minha primeira experiência, fiquei um pouco acanhado, não precisava tirar a roupa, ficar nu não era obrigatório, ainda bem!!! Pois só de ver a quantidade de mulheres gostosas estava completamente louco. Miami, o que não falta são latinas e mulheres latinas são em sua maioria gostosas. Fomos nos sentar junto a um grupo de amigos e amigas do Fernando e na minha frente uma bela morena cubana, com um corpo fantástico, totalmente nua, ao sol, com as pernas abertas me deixando completamente de pau duro!!! Estava com um short bem pequeno e fino, ou seja, pau duro o tempo todo!!! Depois de algumas cervejinhas, relaxei um pouco, mas os óculos escuros eram a tentação do olhar, ficava observando cada nova buceta, cada rabinho, cada movimento erótico pra se levantar e abaixar. O pior era que os amigos e amigas do Fernando ficavam me sacaneando o tempo todo!!! Quando nos preparávamos para ir almoçar Fernando combinou com uns amigos e amigas uma festinha em seu apartamento, pra comemorar o retorno de seu companheiro, pois estava a quase sessenta dias na Europa. Comemos umas belas lagostas no almoço e depois fomos pro apartamento, tomei um banho e fui tentar dar um cochilo, mas como os dois estavam pondo em dia o atraso a barulheira no quarto ao lado era grande...que safadas!!! Hahahaha. Resolvi descer a dar uma caminhada pelo bairro. O apartamento ficava em um condômino na beira do rio, cheio de marinas particulares, um local muito bonito e agradável. Caminhei alguns quilômetros até um playtime e fiquei jogando, voltei às oito da noite, o AP já estava arrumado pra festinha e fiquei tirando onda com os dois, perguntei como foi o reencontro, como fariam pra sentar durante a noite??? Hahahahaha... O pessoal começou a chegar e entre eles aquela morena cubana, Ana, o nome dela, com um vestido bem folgado, sem calcinha, seios quase pulando, não eram originais, mas vou dizer, o trabalho foi perfeito!!! Muita cerveja, misturada com tequila, com cachaça brasileira, álcool a toda, musica brasileira e caribenha, dançando e eu não parava de olhar aquela Ana. Sabe, estava mil vezes mais excitado do que na praia, aquele vestidinho estava me matando de tanto tesão e não resisti, arrumei uma conversa fiada a fui conversar quando ela foi na varanda. Puxei assunto, ela super simpática perguntou por que tanto olhava pra ela e perguntou se eu não estava satisfeito de tê-la comido a tarde inteira na praia com os olhos. Sorri e disse que nem um pouco e que ela estava mil vezes mais excitante com aquele vestido do que nua, apesar de ter um corpo lindo, coisa que ela deve escutar o tempo todo. Olhei pra ela e disse que além do mais olhar não me satisfaz, o que me satisfaz e sentir uma mulher gozando em minha boca, isso sim me satisfaz. Ela fez uma carinha de safada, me olhou nos olhos e disse que era acostumada a gozar muito pela boca de sua namorada, que não estava presente a festa porque havia viajado, mas que duvidava que eu a fizesse gozar com uma mulher faz.(continua...)

quinta-feira, 28 de maio de 2009

Surpresas do Interior...(continuação)

(continuando...)...começamos a conversar putarias, ou seja, tendo que traduzir putarias! Já estávamos de roupas intimas, um dos franceses pegou uma das garotas e foi pro quarto dele, eu e outro ficamos com nossas amigas, meu quarto era duplo e me deitei em uma das camas e fiquei de lado, a garota se deitou na mesma posição. Coloquei minha perna por cima de sua coxa, fiquei nu, pequei meu pau e abri sua bundinha durinha, puxei a calcinha e entrei em sua bucetinha bem apertada e completamente melada. Comecei a fuder ali mesmo, em um vai e vem bem gostoso, o frances se deitou, colocou uma camisinha e disse pra outra garota sentar em seu pau, nós dois ali, mexendo de um lado pro outro e olhando aquela cena. A garota sentou no pau, empinou seu rabo, subia descia, eu e a minha gostosinha fudendo bem gostoso, vai e vem! Observando os dois fuderem. Comecei a meter com mais força e mais rápido, ela começou a gemer, gemer alto, safadinha já sabia trepar com tesão, apesar de nova era bem safada. Ela gemendo, senti sua buceta ficar mais molhada, estava gozando, tremendo e beliscando seus seios. Sua amiga subia a descia no pau do Jean, ele estava vermelho como um tomate começou a gemer, grunhir e gozou, tirando a garota de cima. A minha tinha se levantado e ido ao banheiro, então não tive duvidas, peguei a outra, que estava em um fogo e a joguei na minha cama. Bem branquinha e magrinha, coloquei uma camisinha e a postei de quatro, meti em sua buceta, tava bem quente!!! O Jean foi pro quarto dele descansar e fiquei com as duas, transando com uma enquanto a outra deitou na cama e ficou nos olhando e me chamando de safado traidor!!! Metia com força, ela só remexendo a bundinha, tirei o pau de sua buceta e coloquei em seu rabinho, ela tirou, disse que não gostava de “dar o rabo”. Deitei-me na cama e chamei a outra para sentar em meu rosto, queria chupar sua bucetinha lisa enquanto a outra sentava em meu pau. Fudemos até o dia amanhecer, como havíamos combinado com o geólogo de sairmos a cinco e meia da manhã ele bate na porta do meu quarto e peço pra gatinha abrir. Ele olhou a cena e quase infarta!!! Ainda estava transando, pedi alguns minutinhos e que ele fosse chamar os franceses. Coloquei as duas safadas pra meu chupar, não sei o que houve naquele dia, mas não gozava por nada, curti a farra toda, mas não consegui gozar. Peguei as três garotas, coloquei-as em um taxi e seguimos viagem, estava tão elétrico que fui dirigindo mesmo. Fizemos uma visita na área e na volta para a cidade do Recife (300 km), onde os franceses iriam pegar um avião, quase durmo a 200 km/h na estrada, o cansaço estava batendo, entreguei a direção. A noitada fora boa, mas depois de dormir no caminho de volta, dentro do carro, deixei o pessoal no aeroporto, o geólogo em sua casa e fui direto pra casa de uma de minhas namoradas (a de Recife), estava com o tesão reprimido, louco pra gozar. Ao entrar em sua casa peguei-a pelo braço e puxei direto pro quarto, fui rasgando suas roupas a joguei na cama, abri suas pernas, cai de boca em sua buceta suculenta. Esta minha namorada era uma verdadeira “cavala”, grande, um traseiro louco, uma buceta suculenta, morena gostosa, tesão a mil. Chupava ela como um louco, e ela perguntava o que estava havendo, disse que era saudades, afinal a mais de 12 dias que tinha estado com ela, mas na verdade era o tesão da farra acumulado, meu pau estava grosso como nunca, ela sentiu isso quando meti em sua buceta, comentou como eu estava louco de tesão (acho que se naquela época existisse os remédios potencializadores como o viagara ela diria que tinha tomado um). Metia muito, passei quase duas horas transando dentro dela, ela gozara várias vezes e eu nada, ela já estava sentido desconforto quando gozei!!! Muito!!! Muita porra, muito gozo...ela ficou impressionada com todo aquele tesão reprimido. Me levantei, fui tomar um banho e saímos pra noitada... Voltando a vaquejada... Bem aquela Vaquejada me deixou ainda quase um ano namorando, com a garota de dezesseis. Já que todo mês passava dois dias na cidade. O namoro terminou quando ela chegou em casa mais cedo da escola e me pegou transando com sua mãe, uma mulher de 40 anos completamente safada e tarada...colocava as roupas da filha e me pedia para chamá-la pelo nome da minha namoradinha e durante a transa ficava me perguntando qual das duas transava melhor...certamente que era ela!!! Vai entender a mente humana!!!

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Surpresas do Interior...

Quem é do Nordeste conhece um torneio denominado Vaquejada. Na Vaquejada se corre em parelha, montado em seu cavalo, com um bezerro ou touro, o objetivo é derrubar o animal dentro de um determinado espaço e para isso se derruba puxando-o pelo rabo. Como em toda grande festa do interior, em um torneio de vaquejada existe toda uma estrutura de bares, shows e logicamente onde existe essa aglomeração de coisas boas existe muita paquera, muita energia no ar. Estava em uma cidade do interior de Pernambuco, Garanhuns, para ser mais exata, cidade serrana, temperatura média de 15 graus à noite, clima bom!!! Tinha viajado a esta cidade com dois clientes franceses e um geólogo de uma empresa, iríamos visitar uma jazida de rocha na região, cerca de 40 km da cidade e para minha surpresa ao chegarmos estava tendo Vaquejada e não poderia deixar de mostrar esta maravilhosa festa popular nordestina aos meus clientes e de contra-partida tomar um uísque, fazer negócios, conhecer umas mulheres e quem sabe uma boa transa, afinal o interior é um grande celeiro de mulheres ávidas por um bom partido ou por uma boa aventura!!! Fomos ao Hotel, tomamos um banho, tinha dirigido naquele dia quase 900 km para chegar e um bom banho iria me deixar desperto para uma noitada. O geólogo que nos acompanhava resolveu não ir, como era casado e sabia muito bem como iria terminar aquela noitada ficou no Hotel, ainda bem, pois teria alguém para dirigir o meu carro no outro dia, então nada de ficar contando hora pra voltar. Chegamos à vaquejada, ficamos em um bar próximo ao show, lembro que era show do Daniel. Pedimos uma garrafa de uísque, alguns tira-gostos e muita conversa. Na mesa ao lado, seis mulheres, entre trinta e cinqüenta anos, amigas conversando e prestando atenção em nossa conversa, até porque chamávamos atenção, os dois franceses, brancos, loiros e nossa conversa era toda em Frances. Elas nos convidaram para a mesa, uísque e conversa fora, eu ali de tradutor, duas delas falavam inglês e facilitou mais a conversa. Lá pela meia noite e meia chegou à mesa a filha de uma delas, matutinha bonita, morena clara, seios grandes, sorridente, dezesseis anos, não me chamou atenção, nunca gostei de menina nova, mas o Jean Marc ficou apaixonado pela garota, ele com quarenta e poucos anos ficou encantado. Depois chegaram duas amigas dela, as duas com vinte e poucos anos, e sentaram. Agora tínhamos nove mulheres e três homens, pra variara a coisa estava começando a ficar problemática. No interior quando se chama muita atenção se cria inimizade, Garanhuns pra quem não conhece é terra de matador e os olhos estavam pra cima de nós. A garota nova me chamou para dançar, estávamos lá dançando um forró bem gostoso quando ela me deu um beijo, claro que retribui, era nova, mas muito bonita e um corpo de mulher, ficamos dançando e num amasso gostoso. Um sarro bem gostoso, ela alisando meu pau, que safadinha!!! Perguntei se ela não queria ir comigo para o hotel, ela disse que seria complicado por causa da mãe, então combinamos que ela iria embora com as duas amigas e ficaria no estacionamento, disse como era meu carro. Fomos pra mesa, ela se despediu com as amigas e cerca de vinte minutos depois chamei os franceses para irmos, meio contra a vontade deles, mas mal sabiam que tinha uma surpresa no carro. Chegamos ao carro, à mocinha pulou em meus braços e tacou um beijo, entramos no carro, os seis e seguimos pro hotel. No caminho aquela putaria no carro, no banco de trás os dois franceses com as duas garotas, o sarro já estava rolando, peguei na mão da garotinha e coloquei meu pau pra fora da calça, deixando-a alisando com carinho. Chegamos ao hotel, uma pequena confusão na recepção, mas nada que uma boa gorjeta não resolvesse, fomos para o meu quarto, os seis...(continua)

sábado, 9 de maio de 2009

Das Experiências...(continuação)

(continuando...) Não entrei nessa, até porque nunca tinha experimentado, minha experiência era lança perfume, não sentia curiosidade e além de estar com pessoas estranhas. Quando deu quatro da manhã fomos sair, eu estava bem alegre com todo o álcool consumido e a garota da loja me perguntou para onde iria, disse que iria até o carro, já tinha pego minhas coisas de volta na boate, dormiria um pouco e seguiria de volta. Ela me convidou para ir dormir em sua casa, na verdade o apartamento dela e de uma das amigas que estava no grupo, aceitei, precisava dormir um pouco e fomos andando até o carro, entramos os três e segui a orientação até o subúrbio antigo. Estacionei o carro e subimos as escadarias, quarto andar, o apartamento era uma bagunça, roupas jogadas, sofá parecia uma penteadeira. O apartamento era em um antigo prédio reformado, era um vão, onde se entrava e tinha do lado esquerdo a cozinha, uma entrada para o banheiro. A sala era o vão após a cozinha e no final, junto a uma grande janela, a cama, na verdade duas camas, separadas por um criado mudo, ambas de casal. Olhei pras duas e dei uma risada perguntando como faziam quando traziam os namorados para transar, riram e disseram que se fosse muito gostoso, ambas o comiam. Nessa hora tremi em um sorriso de surpresa!!! Minha amiguinha me ofereceu uma cerveja escura, caseira alemã, claro que aceitei na hora, sua amiga foi tomar um banho, ficamos conversando, sua amiga saiu e ela foi tomar o banho, ficamos conversando. Ela também era suíça e estava em Strasbourg ganhando a vida como gerente de uma loja de roupas, lourinha, mas de olhos azuis, estava conversando comigo apenas de camisetão, sem calcinha, deu pra notar quando saiu do banheiro. Pedi para tomar uma ducha e quando estava no meio do banho a minha amiguinha entrou no banheiro e me deu de presente, enquanto me olhava, um sabonete Paco. Saí do banho enrolado na toalha, as duas amigas estavam conversando sentadas na cama tomando cerveja e vodka, peguei minha cerveja e fui para perto, elas eram lindas e meu pau começou a subir, fazendo volume na toalha, elas riram e perguntaram o que era aquilo, eu disse que era o acompanhamento da cerveja e da vodka. A amiga se levantou e pegou uma caixinha de maquiagem, abriu, tinha cocaína e me ofereceu, disse que não, ela virou o copo de vodka, ligou o som e colocou uma fita K7, quem tem mais de vinte anos sabe o que é um K7, começou a tocar The Doors (Light My Fire), que conhecia por causa dos meus pais. Colocou uma carreira e cheirou, minha amiguinha não quis e ficamos conversando enquanto a sua amiga dançava ao som daquela psicodélica música e tirou sua roupa, seios pequenos, bucetinha bem peluda, bundinha magra, estava ficando louco, imaginando mil coisas, nem conseguia me concentrar. Ai tocou uma música que nunca tinha escutado, fiquei viajando e minha amiga perguntou se tinha gostado, pois parecia que eu estava fora do meu corpo escutando aquela música. Nisso, eu estava deitado em seu colo e disse que era muito louca a música e que me deixara fora de orbita. A música era de uma banda chamada The Animals, e se chamava The House Of The Rising Sun. Pedi para que colocasse novamente e aumentasse o volume, ela foi até o som, fiquei deitado e senti sua amiga subindo em meu corpo, pegou meu pau e colocou em sua boca, ele estava completamente melado. Começou a música e minha amiga trousse a cocaína, sua amiga que estava me chupando se deitou, ela colocou o pó em um dos seios e minha amiga cheirou, virei a minha tulipa de cerveja e pedi para experimentar, ela colocou em seu outro seio e fui cheirar, cheirei fundo, lambi os seios dela, senti uma fisgada no coração, uma irritação em meu nariz, passei a mão e tinha sangrado um pouco, mas estava eufórico, aquela música, nós três nus, ela me jogou na cama e a última coisa que lembro foi meu pau entrando em sua buceta quente e molhada...acordei algumas horas depois, não lembrava de nada, apenas me vi na cama com as duas lourinhas, uma dor de cabeça, e a lembrança da musica. Levantei-me, fui até a geladeira, peguei uma cerveja, que deixara antes, pois as cervejas ficavam fora, essa coisa de cerveja gelada é de brasileiro mesmo. Abri, fui até o som, rebobinei a fita, The Doors, som baixo e sentei no sofá e fiquei observando as duas deitadas, minha cabeça estava ficando boa, mas não lembrava nada, do sexo, fiquei preocupado, pois não tinha camisinha, aquela coisa da AIDS!!! não sei!! Minha amiguinha se levantou, me olhou e sorriu, chegou perto de mim e perguntou se estava bem, disse que sim, mas que não lembrava como fora as ultimas horas, ela sorriu e disse que foi fantástico, que tenho muito gás e força. Puxei-a pelo braço e disse que precisava relembrar. A beijei, coloquei-a sentada em meu pau, beijava-a apertava seus seios, seu corpo magro era consumido pelas minhas mãos, penetrava seu rabo com meu dedo, ela gemia em minha rola, gemeu até gozar. Com ela encaixada em meu pau, me levantei e fomos para cama, coloquei-a de quatro, enfiei em seu rabinho, ela gemia, sua amiga acordou, sorriu pra mim e pegou em meu pau, guiando-o para o rabo de sua amiga, tirava e colocava, de vez enquanto chupava e colocava dentro novamente, estava enlouquecido e gozei, vi minha porra escorrendo pelo rabo de minha amiguinha e enquanto a outra limpava meu pau com sua língua. Não agüentei de tanto tesão e comecei e chupar aquela bucetinha cabeluda, queria a sentir gozando em minha boca, enquanto isso minha amiguinha deitou em minhas costas e me beijava a nuca. Foi algo muito louco, ainda mais para um cara de dezenove anos. As duas não se tocaram, não existiu troca de carinhos entre elas, sexo, apenas me comeram com muito prazer. Fui embora na madrugada da segunda-feira, passamos o domingo que nos restava bebendo e transando. Foi a primeira e única vez que experimentei cocaína, fiquei extremamente perturbado por não lembrar o que acontecera durante algumas horas, e não me interessa consumir algo que irá me fazer perder a consciência. O interessante dessa viagem é que quando voltei ao Brasil fui a um médico fazer exames e pedi para me passar o teste de AIDS, uma vez que tinha transado sem preservativos, passado um período inconsciente e tal e o médico, de um grande e renomado hospital, me perguntou se eu era gay, pois em suas palavras “buceta não transmite AIDS”. Nessa época me tornei doador de sangue, coisa que faço até hoje.

sábado, 2 de maio de 2009

Das Experiências...

Strasbourg (França), 1994. Sábado, seis da manhã, dia frio, não conseguia enxergar Saint-Ame, as nuvens cobriam a cidade. Desci a montanha, tudo ficando mais escuro, parei no posto e enchi o tanque, na minha mente Satrasburg era o objetivo. Continuei descendo a montanha, sentido a fronteira (França e Alemanha), ao chegar a Strasbourg tive um pequeno problema com a policia, facilmente contornado com uma cara de pau impressionante, nem eu acreditei. Como tinha dezenove anos não podia dirigir em outro país sem ter carta de lá. Estacionei meu carro na lateral de uma igreja, a beira de um lindo canal e fui andar e conhecer o centro antigo da cidade. Passeando pelas belas ruas, observando a arquitetura, contraste entre a moderna e o centro medieval, as igrejas e a belíssima Catedral Gótica do centro, com suas esculturas fantásticas e portais monumentais e inimagináveis em sua estrutura. Estava andando por uma grande praça, Place Kleber, de pedras, que observando com mais detalhes, era de granitos provenientes do Brasil e tinha sido construída a menos de três anos, como um projeto de revitalização do centro histórico. Andando pela praça fui abordado por um homem com um grande casaco que me perguntou o que estava procurando, disse que nada, apenas passeando, viu que era brasileiro e começou a puxar conversa e depois de algum tempo me ofereceu drogas, abriu o casaco e lá tinha de tudo, de maconha a cocaína, agradeci e perguntei onde ficava a praça do comercio, Place du Marche. Sem palavras para descrever a beleza desta praça, renovada, mas mantendo o padrão original do designer e o padrão de cor das pedras. Passeando pela Place du Marche, me deparei com uma loja da Paco Rabanne, certo, sou um apaixonado por um perfume da Paco Rabanne denominado Ténéré, que infelizmente vez por outra é interrompida sua produção. Entrei na loja e fui recebido por uma linda suíça, loira, magra, seios médios, olhos castanhos claros, cabelos longos, lisos e simpática. Perguntei sobre o perfume e me disse que estava em falta, na verdade a Paco tinha parado de fabricar, o que me deixou indignado, me apresentou outros, terminei comprando outro e na cara dura perguntei de que horas ela iria sair, com uma mistura de Frances com inglês desajeitado. Ela super simpática disse que sairia às nove da noite e a convidei para tomarmos algo nos bares da praça, ela sorriu e aceitou. Nove em ponto estava na frente da loja, nem sabia onde iria dormir, pois não tinha procurado nenhum hotel, mas sabia que existia um albergue e tinha minha carteira do STB e o passaporte, dava pra desenrolar. Fomos caminhando até um bar, ficamos na calçada conversando, ela gostava de cerveja, que bom, eu adoro cerveja. Conversa vai, meio desengonçada pela questão idiomática, mas fluindo e depois de alguns copos ela me convidou para ir a uma festa de amigos em uma boate e seguimos, meio, eram umas onze da noite, chegamos e tomei algumas coca-colas com café pra agüentar a noitada. Chegaram umas amigas e amigos, entre os amigos estava o cara que conhecera a tarde vendendo drogas, mundinho pequeno!!! Em uma cidade com quase oitocentos mil moradores tinha de estar lá, me preocupei, afinal era estrangeiro, mas a noite foi fluindo, até que uma amiga dela disse que eu deveria tomar “bomba”, uma espécie de drink feito com dez tipos diferentes de bebidas alcoólicas e café. O terrorismo da coisa era que pra cada dez quilos do meu corpo teria de tomar um copo e como pesava cento e dez quilos e o negócio era pesado, fiquei só imaginando, então após tomar o primeiro pedi licença, fui até o gerente da boate e pedi para que guardasse meu passaporte e cartões de crédito, não sabia onde iria terminar aquela noitada, e por coincidência o gerente era português e conversamos uma pouco, super gente boa. Deixei as chaves do carro, passaporte, cartões de crédito, ficando apenas com a carteira de motorista, cópia do passaporte (sempre ando com uma na jaqueta) e dinheiro. Voltei para a mesa e me dediquei à prova dos onze copos de “bomba” e muita conversa fora, até onde podia entender afinal aquele coquetel estava fazendo efeito e os pensamentos se conturbavam. Daqui a pouco começaram as idas ao banheiro, em grupos, ou seja, o pó já estava rolando e a noite se estendendo. (continua...)

sábado, 25 de abril de 2009

Das surras bem dadas...(continuação)

... Passei em sua casa e disse que iria sair comigo, estava vestindo um vestido longo e branco, entrou no carro com uma bolsa e disse que dentro tinha um brinquedo bem grande e que gostaria de experimentar em mim... Fiquei rindo compulsivamente, disse que ela estava enganada, que comigo não iria fazer o que queria e disse que sente muito prazer em machucar um homem, em sodomiza-lo, gozava só olhando. Eu disse que a única pessoa que seria maltratada seria ela. Segui em direção ao acampamento da empresa, região de catinga com algumas arvores maiores, tinha plantações de mangueiras na proximidade do rio perene, que naquela época estava com água. Entrei por dentro do rio com o carro, não era fundo e conhecia bem o trajeto. Chegamos a uma área com mangueiras e cajueiros, mandei-a descer do carro, já sem roupa, peguei sua bolsa e retirei o brinquedo, devia ter uns quarenta centímetros, eram quase dois palmos de minha mão, que tem vinte e cinco centímetros. Peguei uma corda de seda fina que tinha no carro, mandei que abraçasse a arvore, peguei suas mãos e amarrei do outro lado, fiz o mesmo com seus pés, ficou abraçada na arvore e toda aberta. Comecei a beijar seu corpo, seu pescoço enquanto passava pelo seu corpo seu brinquedinho... Aquele corpo branco se destacava no tronco da arvore escura, o som da água correndo no rio, lua cheia que iluminava seu corpo através do reflexo na água, destacando ainda mais. Comecei a morder seu corpo, seus braços amarrados, sua axila, suas costelas, sua bundinha, suas coxas, tornozelo. Estava abaixado, mordendo suas coxas, quando a cachorra começou a urinar em cima de mim, fez de propósito, queria me provocar, molhou meu rosto e minha camisa, que tirei e fui ao rio me lavar e molhar a camisa e com um golpe da camisa molhada bati em suas costas, ela gemeu e se retorceu, comecei a bater com força em seu corpo, ela gemia, ficou pendurada pelos braços amarrados, peguei seu brinquedo e enfiei em sua buceta até não ver mais, ela gemia feito louca, continuava batendo nela, peguei minha mão e abri seu rabo, fui metendo dedo por dedo, até quatro, não consegui colocar minha mão toda, mexia, ela começou a se contorcer mais e mais, roçar seus pequenos seios na casca da arvore e engolir meus dedos. Se machucando na arvore até entrar em gozo e se tremer toda, contraindo todos os músculos, começou a gozar a gritar pedindo que a soltasse, pois estava com uma câimbra em suas pernas, seus pulsos doíam. Soltei-a e caiu no chão, ficou ofegante e se contorceu abraçando as pernas. Peguei-a pelos braços e entrei no rio, água gelada, ela me beijou, se segurou em meu pescoço, seus seios estavam arranhados e um pouco ensangüentados do roçado na arvore, que visão aquela. Ela se ajoelhou no rio e começou a me chupar até que derramasse meu leite em sua boca. A levei pro carro e dei uma camisa minha e fui com ela para o acampamento, nos deitamos em minha rede e dormimos juntos, no outro dia a levei em casa. Ela se despediu com um beijo longo e um olhar de agradecimento. Soltei um beijo e disse que não mais a veria, estava terminando meu trabalho na região e nunca mais a vi. Posteriormente, na verdade duas semanas depois, soube que o marido a pegara traindo e matou o amante, ela conseguiu fugir.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Das surras bem dadas...


Estava montando um projeto em uma cidade no interior, iria passar cerca de dois meses fazendo uma sondagem na região, para avaliação da viabilidade econômica de um determinado mineral. Na segunda semana na região, ficava lá entre terça-feira e quinta-feira pela manha, encontrei na rua uma mulher bonita, loura, pela branca, olhos castanhos esverdeados, falsa magra, mais de 1,70m, bem vestida. Estava no mercado comprando suprimentos para o acampamento da empresa, que ficava cerca de 25 km da cidade no meio de uma cadeia de montanhas. Bastante simpática puxou conversa e no decorrer a convidei para almoçar e estender o assunto. Prontamente aceitou só que impondo ser em sua casa o almoço, aceitei. Ao chegarmos a sua casa me ofereceu uma bebida, conversamos por alguns minutos, e sua empregada colocou a mesa, durante o almoço ela me falou que seu marido trabalhava em uma cidade a 150 km e que toda semana sai na segunda e retornava na sexta-feira a tarde. Terminamos o almoço e eu precisava ir, me perguntou onde dormia, disse que no acampamento da empresa, afinal tínhamos uma ótima cozinheira, uma noite bem agradável e um belo alpendre onde pendurava minha rede, adoro dormir em rede. Convidou-me para conversar naquela noite. À noite, após um banho de rio, borrifadas de Ténéré, roupa limpa, me dirigi para cidade. Ela me recebeu em uma mini saia justíssima de couro preto, tinha uns trinta e poucos anos, sutiã de couro preto, botas pretas, batom vermelho forte, um ar de dominadora. Começamos a tomar um uísque, ela com aquele ar de malvada, olhou nos meus olhos e disse que passou a tarde pensando como iria me maltratar na cama, dei uma risada forte e disse que isso não aconteceria e que se quisesse ser maltratada chamasse o marido dela, pois já tinha escutado falar de como ele era um cara violento. Ela riu e disse que o marido era bravo com os outros, mas com ela era um cachorrinho obediente. Ela chegou junto e me deu uma tapa na cara, peguei seu braço e apertei, veio com a outra mão me bater, ela era magra mas tinha força, dominei seus braços e disse que iria embora, pois também sabia de sua fama de puta e que não iria come-la sem camisinha, ela gemendo pela força que colocava em seus braços me disse que tinha muitas escondidas e que isso não seria problema. Joguei-a de lado, ela sorriu sentada no chão, a empurrei com o pé e a virei de costas pra cima, peguei minha mão e a levantei pela saia, expondo seu rabinho arreganhado de tanto ser fudia por trás. Joguei-a no sofá, coloquei meu pau pra fora e mandei chupar, a vagabunda mordeu com força, levou uma tapa tão forte que saio sangue pelo canto da boca, ela tremeu, me olhou com ar de prazer, se ajoelhou e me chupou com carinho, revezando entre chupadas e beijos nas minhas coxas. Mandei que pegasse a camisinha, ela colocou no meu pau, enquanto beijava meus testículos. Mandei que ficasse de quatro no sofá, a visão daquele rabo arregaçado me deixou muito excitado e meti de uma só vez em sua buceta, quente e molhada, meti duas vezes apenas, tirei e enfiei em seu rabo...se remexeu de prazer, comecei a estocar seu rabo e bater com força em suas nadegas, me pediu para bater com mais força, batia e metia, ela pedindo mais força, tirei o pau de seu rabo, puxei seus cabelos com força, quase arrancando sua cabeça de seu corpo, comecei a bater com força em seu traseiro, minhas mãos doíam e ela gemia feito louca, bati tanto que ela se mijou, suas pernas tremiam e pedia mais e mais, aquele aroma de urina no sofá, sua bunda vermelha, minha mão direita anestesiada e continue batendo até aquela mulher gozar feito louca, se tremia no sofá, ficou de lado se tremendo, apertando os seios pequenos com força e se tremendo compulsivamente. Que loucura, fiquei apenas observando, ela parou e começou a chorar de dor, cheguei junto de seu rosto, dei um beijo em sua testa e disse que ela agora iria me masturbar até gozar em cima dela... Pediu por favor, que a deixasse ali, quieta, que estava com muitas dores, que nunca tinha sentido tanta dor... Peguei meu pau e coloquei em sua boca, puxei pelos cabelos e mandei chupar... Confesso que estava muito excitado com tudo aquilo e que tinha de jogar meu tesão pra fora, ela sem forças e eu mesmo fazendo os movimentos de sua cabeça... Gozei com tanta força que ela se engasgou e vomitou. Peguei minha roupa e fui para seu quarto me deitar. Na manhã seguinte ela me acordou com um beijo e café na cama, eram seis da manhã, disse que tinha de sair antes das sete, pois a empregada chegaria a não deveria me ver na casa, seu rosto estava um pouco roxo, passei a mão em sua bundinha magra e ela quase grita de dor, tomei um café, peguei sua mão e coloquei a me masturbar, mãos pequenas, magras, mas sabiam pegar em um pau, me masturbou até gozar, me levantei e tomei um banho. Disse que voltaria outro dia, ela me pediu que voltasse sempre nas quartas, uma vez que na segunda-feira e terça-feira eram de seus dois amantes e que nestes dias era ela quem batia e não o contrario. Na outra quarta-feira... (continua).