terça-feira, 7 de abril de 2009

Dos Sustos (I)...

Estava em uma festa em uma pequena cidade do interior, onde tenho uma propriedade. Na festa, quem conhece cidade de interior sabe como se comportam as meninas diante de um homem da cidade grande, tanto as mais novas como algumas casadas. Neste dia estavam na mesa, o prefeito e mais algumas autoridades da cidade, entre elas o secretário de finanças e sua bela, gostosa e novinha esposa. A noite foi correndo, regada com vinho, acompanhamentos e troca de olhares. Não conseguia tirar o olho daquela moreninha clara do corpo bem feito e olhos de índia. A certa altura da noite, a maioria já bêbada ou cansada, me levantei para ir embora, minha propriedade fica a uns 10 km da cidade em estrada de chão, me despedi do grupo, a moreninha não estava na mesa, tinha saído há algum tempo e fui para meu carro, em uma rua próxima. Quando estava chegando ao carro, cruzei com a moreninha dos olhos de índia, ela perguntou por que estava indo embora, disse que não agüentava mais ficar ali naquela mesa, naquela praça, na cidade!!! Disse de forma meio forte. Ela me olhou nos olhos e perguntou por que, quando disparei, claro que sobre efeito de alguns litros de vinho. Disse que estar naquele lugar e não poder beijá-la me deixava louco!!! O sorriso dela foi de uma orelha a outra, seus olhos ficaram mais fechados ainda. Um lindo sorriso e um suspiro de desejo. A rua estava movimentada, cidade pequena. Pequei o numero de telefone de sua casa, disse que ligaria no outro dia ás nove da manhã. Liguei, ela atendeu manhosa, disse que estava na cama, o marido já tinha saído pra trabalhar e ela estava sozinha, não tinham filhos ainda, estavam casados há pouco tempo. Falei que queria me encontrar com ela, me deu o endereço, estacionei o carro atrás do muro de sua casa e pulei. Ela estava linda, com um vestido curto, seus seios pulando, acabara de tomar banho, cheirosa. Ficamos nos flertando por uns 30 segundos, não dizíamos nada, não nos tocamos, apenas nos olhando. Caminhei em direção a ela, tirando a camisa, que havia rasgado quando pulei o muro, peguei-a pela cintura, e a beijei com força!!! No jardim de sua casa tirei seu vestido, não estava de calcinha, pelinhos ralos, bucetinha pequena e cheirosa. Ajoelhei-me e comecei a chupar com força, ela gemia e puxava meus cabelos, coloquei-a de quatro em uma cadeira embaixo de uma grande mangueira e penetrei sua bucetinha molhada enaquanto adimirava sua linda bundinha> Metia com força e rapidez, ela gozou. Gozou em um gemido baixo, quase faltando ar. Sentou-se na cadeira e começou a me chupar, me punhetava com frenesi enquanto sua boca engolia minha cabeça encharcada. Gozei em sua boca, lhe dei um beijo, fechei minha calça e pulei o muro. No tempo em que ficamos naquele jardim não trocamos uma única palavra. Ligou-me na mesma noite, era cedo, disse-me que seu marido tinha viajado e queria saber se eu queria visitá-la, disse que sim, não havia ainda explorado sua linda bundinha. Disse que chegaria a sua casa lá pelas onze da noite, e pularia o muro. Resolvi não ir de carro, pra não deixar a vista do lado de fora a noite inteira, meu carro na época chamava muita atenção. Fui em uma das motos da propriedade. Pulei o muro e ela estava me esperando, com uma garrafa de vinho e de roupa intima. Beijamos-nos, ela se pendurava em meu pescoço, me agarrava com voracidade, arranhava minha costas, mordia meus lábios... ainda bem que passaria cerca de oito dias pra retornar pra casa, se não a confusão seria grande com a namorada. Tirou minha roupa, estávamos na sala, me chupou com força, puxei seus cabelos longos, lisos e negros, mandei que ficasse de quatro, queria chupar seu rabo, penetrá-lo com minha língua, abri espaço. Ela ficou, comecei a chupá-la, chupando com volúpia, acariciando seu rabinho, enquanto colocava dois dedos em sua buceta e a masturbava. Gozou em meus dedos, seu rabinho piscava em minha língua, rebolava feita louca, em uma mistura de tesão e agonia. Virou-se, me agarrou novamente e me beijava enloquecidamente. Pegou em minha mão e disse que queria ser comida na sua cama, em seu quarto. Entrou deito-se com a bundinha pra cima, e pediu para penetrá-la com força, de uma só vez, queria sentir dor e prazer. Fui para cima, me ajoelhei entre suas ancas, abri seu rabinho, coloquei o dedo em sua buceta ensopada, lubrifiquei seu rabo, penetrei com um dedo, depois dois, mexendo para os lados, abrindo, ela gemia, peguei meu pau e meti de uma só vez!!! Ela gritou de dor!!! De Prazer!!! Ainda tinha um rabinho muito apertado, pedindo pra ser arrombado. De repente um barulho no portão, já era madrugada, o portão se abre e entra um carro. Se marido tinha voltado, meu coração começou a bater tão forte que achava que sairia pela boca. Pulamos da cama, ela me olhou e disse que distrairia o marido enquanto eu pulava pela janela e pelo muro. Só que minhas roupas estavam na sala e tive de fazer isso completamente nu. A cena era a seguinte, cerca de uma e meia da madrugada, completamente nu, pilotando uma moto por cerca de 10 km, em uma região onde a temperatura média a noite fica em torno de 15 graus, com ventos constantes e sensação térmica lá embaixo, o coração saindo pela boca. Cheguei à minha casa, coloquei uma bermuda, peguei uma garrafa de uísque, fui pro alpendre, deitei na rede e fui relaxar do susto. Hoje é um grande motivo de piada, no dia foi bruto, mas tem muitas outras histórias de flagras e quase flagras. Quanto à moreninha com olhos de índia, bem, peguei minhas roupas em outra oportunidade e transamos muitas e muitas vezes depois.