sexta-feira, 22 de maio de 2009

Surpresas do Interior...

Quem é do Nordeste conhece um torneio denominado Vaquejada. Na Vaquejada se corre em parelha, montado em seu cavalo, com um bezerro ou touro, o objetivo é derrubar o animal dentro de um determinado espaço e para isso se derruba puxando-o pelo rabo. Como em toda grande festa do interior, em um torneio de vaquejada existe toda uma estrutura de bares, shows e logicamente onde existe essa aglomeração de coisas boas existe muita paquera, muita energia no ar. Estava em uma cidade do interior de Pernambuco, Garanhuns, para ser mais exata, cidade serrana, temperatura média de 15 graus à noite, clima bom!!! Tinha viajado a esta cidade com dois clientes franceses e um geólogo de uma empresa, iríamos visitar uma jazida de rocha na região, cerca de 40 km da cidade e para minha surpresa ao chegarmos estava tendo Vaquejada e não poderia deixar de mostrar esta maravilhosa festa popular nordestina aos meus clientes e de contra-partida tomar um uísque, fazer negócios, conhecer umas mulheres e quem sabe uma boa transa, afinal o interior é um grande celeiro de mulheres ávidas por um bom partido ou por uma boa aventura!!! Fomos ao Hotel, tomamos um banho, tinha dirigido naquele dia quase 900 km para chegar e um bom banho iria me deixar desperto para uma noitada. O geólogo que nos acompanhava resolveu não ir, como era casado e sabia muito bem como iria terminar aquela noitada ficou no Hotel, ainda bem, pois teria alguém para dirigir o meu carro no outro dia, então nada de ficar contando hora pra voltar. Chegamos à vaquejada, ficamos em um bar próximo ao show, lembro que era show do Daniel. Pedimos uma garrafa de uísque, alguns tira-gostos e muita conversa. Na mesa ao lado, seis mulheres, entre trinta e cinqüenta anos, amigas conversando e prestando atenção em nossa conversa, até porque chamávamos atenção, os dois franceses, brancos, loiros e nossa conversa era toda em Frances. Elas nos convidaram para a mesa, uísque e conversa fora, eu ali de tradutor, duas delas falavam inglês e facilitou mais a conversa. Lá pela meia noite e meia chegou à mesa a filha de uma delas, matutinha bonita, morena clara, seios grandes, sorridente, dezesseis anos, não me chamou atenção, nunca gostei de menina nova, mas o Jean Marc ficou apaixonado pela garota, ele com quarenta e poucos anos ficou encantado. Depois chegaram duas amigas dela, as duas com vinte e poucos anos, e sentaram. Agora tínhamos nove mulheres e três homens, pra variara a coisa estava começando a ficar problemática. No interior quando se chama muita atenção se cria inimizade, Garanhuns pra quem não conhece é terra de matador e os olhos estavam pra cima de nós. A garota nova me chamou para dançar, estávamos lá dançando um forró bem gostoso quando ela me deu um beijo, claro que retribui, era nova, mas muito bonita e um corpo de mulher, ficamos dançando e num amasso gostoso. Um sarro bem gostoso, ela alisando meu pau, que safadinha!!! Perguntei se ela não queria ir comigo para o hotel, ela disse que seria complicado por causa da mãe, então combinamos que ela iria embora com as duas amigas e ficaria no estacionamento, disse como era meu carro. Fomos pra mesa, ela se despediu com as amigas e cerca de vinte minutos depois chamei os franceses para irmos, meio contra a vontade deles, mas mal sabiam que tinha uma surpresa no carro. Chegamos ao carro, à mocinha pulou em meus braços e tacou um beijo, entramos no carro, os seis e seguimos pro hotel. No caminho aquela putaria no carro, no banco de trás os dois franceses com as duas garotas, o sarro já estava rolando, peguei na mão da garotinha e coloquei meu pau pra fora da calça, deixando-a alisando com carinho. Chegamos ao hotel, uma pequena confusão na recepção, mas nada que uma boa gorjeta não resolvesse, fomos para o meu quarto, os seis...(continua)