sábado, 25 de abril de 2009

Das surras bem dadas...(continuação)

... Passei em sua casa e disse que iria sair comigo, estava vestindo um vestido longo e branco, entrou no carro com uma bolsa e disse que dentro tinha um brinquedo bem grande e que gostaria de experimentar em mim... Fiquei rindo compulsivamente, disse que ela estava enganada, que comigo não iria fazer o que queria e disse que sente muito prazer em machucar um homem, em sodomiza-lo, gozava só olhando. Eu disse que a única pessoa que seria maltratada seria ela. Segui em direção ao acampamento da empresa, região de catinga com algumas arvores maiores, tinha plantações de mangueiras na proximidade do rio perene, que naquela época estava com água. Entrei por dentro do rio com o carro, não era fundo e conhecia bem o trajeto. Chegamos a uma área com mangueiras e cajueiros, mandei-a descer do carro, já sem roupa, peguei sua bolsa e retirei o brinquedo, devia ter uns quarenta centímetros, eram quase dois palmos de minha mão, que tem vinte e cinco centímetros. Peguei uma corda de seda fina que tinha no carro, mandei que abraçasse a arvore, peguei suas mãos e amarrei do outro lado, fiz o mesmo com seus pés, ficou abraçada na arvore e toda aberta. Comecei a beijar seu corpo, seu pescoço enquanto passava pelo seu corpo seu brinquedinho... Aquele corpo branco se destacava no tronco da arvore escura, o som da água correndo no rio, lua cheia que iluminava seu corpo através do reflexo na água, destacando ainda mais. Comecei a morder seu corpo, seus braços amarrados, sua axila, suas costelas, sua bundinha, suas coxas, tornozelo. Estava abaixado, mordendo suas coxas, quando a cachorra começou a urinar em cima de mim, fez de propósito, queria me provocar, molhou meu rosto e minha camisa, que tirei e fui ao rio me lavar e molhar a camisa e com um golpe da camisa molhada bati em suas costas, ela gemeu e se retorceu, comecei a bater com força em seu corpo, ela gemia, ficou pendurada pelos braços amarrados, peguei seu brinquedo e enfiei em sua buceta até não ver mais, ela gemia feito louca, continuava batendo nela, peguei minha mão e abri seu rabo, fui metendo dedo por dedo, até quatro, não consegui colocar minha mão toda, mexia, ela começou a se contorcer mais e mais, roçar seus pequenos seios na casca da arvore e engolir meus dedos. Se machucando na arvore até entrar em gozo e se tremer toda, contraindo todos os músculos, começou a gozar a gritar pedindo que a soltasse, pois estava com uma câimbra em suas pernas, seus pulsos doíam. Soltei-a e caiu no chão, ficou ofegante e se contorceu abraçando as pernas. Peguei-a pelos braços e entrei no rio, água gelada, ela me beijou, se segurou em meu pescoço, seus seios estavam arranhados e um pouco ensangüentados do roçado na arvore, que visão aquela. Ela se ajoelhou no rio e começou a me chupar até que derramasse meu leite em sua boca. A levei pro carro e dei uma camisa minha e fui com ela para o acampamento, nos deitamos em minha rede e dormimos juntos, no outro dia a levei em casa. Ela se despediu com um beijo longo e um olhar de agradecimento. Soltei um beijo e disse que não mais a veria, estava terminando meu trabalho na região e nunca mais a vi. Posteriormente, na verdade duas semanas depois, soube que o marido a pegara traindo e matou o amante, ela conseguiu fugir.

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Das surras bem dadas...


Estava montando um projeto em uma cidade no interior, iria passar cerca de dois meses fazendo uma sondagem na região, para avaliação da viabilidade econômica de um determinado mineral. Na segunda semana na região, ficava lá entre terça-feira e quinta-feira pela manha, encontrei na rua uma mulher bonita, loura, pela branca, olhos castanhos esverdeados, falsa magra, mais de 1,70m, bem vestida. Estava no mercado comprando suprimentos para o acampamento da empresa, que ficava cerca de 25 km da cidade no meio de uma cadeia de montanhas. Bastante simpática puxou conversa e no decorrer a convidei para almoçar e estender o assunto. Prontamente aceitou só que impondo ser em sua casa o almoço, aceitei. Ao chegarmos a sua casa me ofereceu uma bebida, conversamos por alguns minutos, e sua empregada colocou a mesa, durante o almoço ela me falou que seu marido trabalhava em uma cidade a 150 km e que toda semana sai na segunda e retornava na sexta-feira a tarde. Terminamos o almoço e eu precisava ir, me perguntou onde dormia, disse que no acampamento da empresa, afinal tínhamos uma ótima cozinheira, uma noite bem agradável e um belo alpendre onde pendurava minha rede, adoro dormir em rede. Convidou-me para conversar naquela noite. À noite, após um banho de rio, borrifadas de Ténéré, roupa limpa, me dirigi para cidade. Ela me recebeu em uma mini saia justíssima de couro preto, tinha uns trinta e poucos anos, sutiã de couro preto, botas pretas, batom vermelho forte, um ar de dominadora. Começamos a tomar um uísque, ela com aquele ar de malvada, olhou nos meus olhos e disse que passou a tarde pensando como iria me maltratar na cama, dei uma risada forte e disse que isso não aconteceria e que se quisesse ser maltratada chamasse o marido dela, pois já tinha escutado falar de como ele era um cara violento. Ela riu e disse que o marido era bravo com os outros, mas com ela era um cachorrinho obediente. Ela chegou junto e me deu uma tapa na cara, peguei seu braço e apertei, veio com a outra mão me bater, ela era magra mas tinha força, dominei seus braços e disse que iria embora, pois também sabia de sua fama de puta e que não iria come-la sem camisinha, ela gemendo pela força que colocava em seus braços me disse que tinha muitas escondidas e que isso não seria problema. Joguei-a de lado, ela sorriu sentada no chão, a empurrei com o pé e a virei de costas pra cima, peguei minha mão e a levantei pela saia, expondo seu rabinho arreganhado de tanto ser fudia por trás. Joguei-a no sofá, coloquei meu pau pra fora e mandei chupar, a vagabunda mordeu com força, levou uma tapa tão forte que saio sangue pelo canto da boca, ela tremeu, me olhou com ar de prazer, se ajoelhou e me chupou com carinho, revezando entre chupadas e beijos nas minhas coxas. Mandei que pegasse a camisinha, ela colocou no meu pau, enquanto beijava meus testículos. Mandei que ficasse de quatro no sofá, a visão daquele rabo arregaçado me deixou muito excitado e meti de uma só vez em sua buceta, quente e molhada, meti duas vezes apenas, tirei e enfiei em seu rabo...se remexeu de prazer, comecei a estocar seu rabo e bater com força em suas nadegas, me pediu para bater com mais força, batia e metia, ela pedindo mais força, tirei o pau de seu rabo, puxei seus cabelos com força, quase arrancando sua cabeça de seu corpo, comecei a bater com força em seu traseiro, minhas mãos doíam e ela gemia feito louca, bati tanto que ela se mijou, suas pernas tremiam e pedia mais e mais, aquele aroma de urina no sofá, sua bunda vermelha, minha mão direita anestesiada e continue batendo até aquela mulher gozar feito louca, se tremia no sofá, ficou de lado se tremendo, apertando os seios pequenos com força e se tremendo compulsivamente. Que loucura, fiquei apenas observando, ela parou e começou a chorar de dor, cheguei junto de seu rosto, dei um beijo em sua testa e disse que ela agora iria me masturbar até gozar em cima dela... Pediu por favor, que a deixasse ali, quieta, que estava com muitas dores, que nunca tinha sentido tanta dor... Peguei meu pau e coloquei em sua boca, puxei pelos cabelos e mandei chupar... Confesso que estava muito excitado com tudo aquilo e que tinha de jogar meu tesão pra fora, ela sem forças e eu mesmo fazendo os movimentos de sua cabeça... Gozei com tanta força que ela se engasgou e vomitou. Peguei minha roupa e fui para seu quarto me deitar. Na manhã seguinte ela me acordou com um beijo e café na cama, eram seis da manhã, disse que tinha de sair antes das sete, pois a empregada chegaria a não deveria me ver na casa, seu rosto estava um pouco roxo, passei a mão em sua bundinha magra e ela quase grita de dor, tomei um café, peguei sua mão e coloquei a me masturbar, mãos pequenas, magras, mas sabiam pegar em um pau, me masturbou até gozar, me levantei e tomei um banho. Disse que voltaria outro dia, ela me pediu que voltasse sempre nas quartas, uma vez que na segunda-feira e terça-feira eram de seus dois amantes e que nestes dias era ela quem batia e não o contrario. Na outra quarta-feira... (continua).