sábado, 25 de julho de 2009

Lembranças da adolescência...I

Não sei se já comentei aqui, mas minha primeira experiência sexual foi aos 13 anos com a empregada da casa de um amigo da rua onde eu morava. Na verdade acho que a maior parte dos garotos têm sua iniciação com as empregadas domesticas, acho que por isso minha mãe nunca deixou entrar uma que não fosse velha e feia. Minha primeira experiência foi uma merda, mas da segunda em diante as coisas foram gradativamente melhorando, pegando experiência. Na frente da casa dos meus pais tem um prédio grande, muitos apartamentos e conseqüentemente muitas empregadas domesticas, que hoje são as secretárias do lar. Entre todas existiam as safadas, a da casa do Marcelo, branca de cabelo enrolado, meio fortinha, devia ter uns vinte e poucos anos. Era bem safada, eu e o Marcelo íamos estudar na sala e assim que podíamos mandávamos o irmão do Marcelo, juntamente com meu irmão, que ia comigo justamente pra esse fim, brincar no play do prédio, portas fechadas, chamava nossa professora safadinha, que já vinha nua para a sala. Seios enormes, uma pele bem branca, buceta bem peluda, olhas o fim dos anos oitenta e toda aquela cabeleira bucetal. Nisso eu e Marcelo tirava no par e impar pra ver quem ela iria deixar meter o pau primeiro, embora o outro fosse chupado, mas o tesão era enfiar o pau naquela buceta grande. O tesão era grande que em menos de 2 minutos já se gozava, ai era a vez do outro e ai ela fazia a limpeza com sua boca, pau sempre duro, sem pêlos, ela amava lamber nossos testículos. Depois trocava novamente e gozava em sua buceta, passávamos uma parte da tarde naquela brincadeira! As notas estavam ficando ruim, mas quem queria saber disso?! Era o paraíso, quase todas as tardes era aquela diversão. Nessa brincadeira se foram bons meses, mas ai a mãe do Marcelo pegou o marido comendo a nossa professora e acabou nossa farra! Separação, confusão e o Marcelo se mudou. Foi uma pena, pra ele, eu continuava sendo comido por outras empregadas da rua, mais duas no mesmo prédio, mas ai não tinha desculpas de ir estudar na casa do Marcelo, tinha que aproveitar algum momento que elas tinham livre pra ser “comido”, além da moreninha escura que trabalhava na casa ao lado da casa dos meus pais. Era só pular o muro... Ainda tinha mais uns 2 anos nessa farra toda, mas são outras histórias.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Safadinha...


Vi aquela garota quando era uma criança, eu era adolescente e ela era vizinha da minha avó. Os anos se passaram e certo dia fui à casa da minha avó pegar uma encomenda para enviar por um portador para a casa da praia. Quando entro na casa surge no portão àquela garotinha, agora com 14 anos, seriam 10 anos de diferença entre nossas idades. Estava em uma saia curta, com a calcinha quase de fora, um top mostrando seios pequenos, mas bicos bem volumosos para uma menina tão nova, mal fizera os 14. Olhou pra mim e perguntou pela minha avó, olhei espantado pra ela e disse que estava enorme, uma verdadeira moça. Ela me respondeu sorrindo que já era mais do que moça, era uma mulher que já “menstruava e trepava”. Fiquei sem jeito, ela sorriu e deu a volta, rebolou uma bunda pequena e morena e foi embora. Confesso que fiquei excitado e pensativo sobre aquela situação, mas tinha conhecido ela quando era uma criança, conhecia a mãe e o pai, mas aquela safadinha não me saia da cabeça! Voltei dois dias depois na casa, confesso que com segundas intenções e fiz questão de fazer barulho para chamar atenção na rua. Entrei e deixei a porta aberta, casa de muro baixo, todos na rua vêem o movimento. Ela entrou, eu estava sentado na poltrona com a cara de safado, com o pau duro de tanto pensar safadeza e a cueca melada. Ela me olhou e perguntou por que eu estava com aquela cara sorridente, mandei que fechasse a porta, o que fez sem questionar, me levantei e abaixei minha bermuda e cueca, deixando meu pau à mostra, sentei novamente, ela apenas olhando. Mandei que se ajoelhasse e me chupasse, coisa que fez imediatamente, mas assim que colocou a boca no pau perguntou por que ele estava tão melado. Peguei-a pelo cabelo e a fiz chupar, quando estava quase gozando retirei o pau de sua boca e tirei sua roupa inteira, o corpo já era bem desenvolvido, mas não tinha bunda, bucetinha ainda lisa naturalmente, corpinho todo duro, pela macia. Tinha medo de que fosse virgem, por isso a peguei pela cintura e levei sua buceta até meu rosto, apoiei suas pernas nos meus ombros, debrucei-a sobre minhas pernas e fui olhar para sua bucetinha lisa. Realmente aquela bucetinha já tinha levado rola, embora ainda apertadinha, já não era mais virgem. Perguntei quem tinha tirado aquele cabaço e ela disse que fazia dois meses e tinha sido seu namorado de 16 anos. Perguntei o porquê ela estava traindo o namorado e me disse que não estava traindo, que o amava, mas queria saber como é fuder com outros homens e enquanto fosse apenas namorada ira fuder sempre que tivesse vontade. Perguntei então com quantos ela já tinha fudido e disse que comigo era o décimo. Pensei na bela Carrera de puta que essa garota tinha pela frente e no belo par de galhas de alces montanheses, pois chifre era pouco pro namorado dela. Perdi o tesão de fuder, mas a fiz me chupar novamente até encher sua boca de porra. Nunca mais quis saber de me envolver, embora diversas vezes tenha me procurado, mas estava começando um namoro e como sempre gostei de mulheres mais velhas eu não quis saber. Foi um bom aperitivo naquele dia. Hoje ela está casada com o corno do namorado e continua fundendo com toda a rola dura que aparece, pelo menos foi o que ela me contou dia desses quando a encontrei no shopping. Tem coisas na vida que nunca mudam.