segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Lembranças...

Já que havia comentado sobre a moça da recepção da autorizada onde deixava meu carro para fazer revisão, nada mais justo do que contar nossa história. Super simpática, morena baixinha, cerca de 1,60m, cabelos longos, um quadril enorme, aquelas potrancas que vemos na rua. Tinha um corpo forte, não era gorda, mas era bem fofinha, aliado a um quadril espetacularmente grande e que deixa qualquer macho pensativo em comer aquele rabo de quatro, ela era realmente gostosa! Super simpática e sempre alegre, e não era por falsidade de atendente, era o seu jeito. Quando a conheci estava de namoro, mas já era separada e tinha um menino de 6 anos. Ela tinha na época em torno de 29 anos. Em uma das vezes que deixei meu carro na revisão, fazia isso mensalmente, uma vez que viajava cerca de 10 mil km em 30 dias. Fui deixar meu carro e tinha um barulho e queria mostrar ao chefe da oficina, mas ele tinha saído e então ela foi comigo. Após entrarmos no carro e darmos uma volta na rua a convidei para almoçar, viria com outro carro buscá-la. Na verdade o convite não fora sem intenção desejava cavalgar naquele rabo enorme! Ela aceitou o convite na hora, afinal nos conhecíamos a cerca de um ano e conversas agradáveis enquanto aguardava receber o carro. Às 11:30hs, sua hora de almoço era entre 11:30hs e 13:30hs, estava na frente da concessionária buscando-a. Entrou no carro com aquele traseiro, meu pau já estava duro! Imaginando um monte de safadeza. Ela com uma calça jeans e uma blusa do trabalho, uma jaquetinha preta e sua bolsa. Dois beijinhos e me perguntou onde iria levá-la para almoçar. Não perdi tempo, dizendo que em qualquer lugar em que eu pudesse tirar sua roupa e usar seu corpo como uma taça e beber o vinho tinto que estava no banco de trás do carro. Ela me deu uma tapinha, me chamou de safado e disse que não era nenhuma safada que na primeira vez que sai com uma pessoa vai logo tirando a roupa. Parei o carro, puxei-a pelo braço e lhe dei um beijo bem forte, ela ficou sem ar. Olhei-a nos olhos e disse que iríamos a um motel. Ela não disse nada, apenas sorriu. Motel a 2 km da autorizada. Déssemos do carro, fui até o lado dela, peguei-a pelos braços, joguei-a em meu ombro direito, ficando com seu rabo em meu rosto e levei-a para o quarto. Coloquei-a em pé na cama, tirei seus sapatos, ela me olhando. Tirei sua blusa, seios fartos e bonitos, nem um pouco caídos e totalmente originais. Abaixei sua calça, tirei de suas pernas, estava ali, em pé, corpulenta e de pele bem morena. Retirei seu sutiã, marca de um bronze, beijei seus seios, passei minha língua. Fui beijando seu corpo e me abaixando, cheguei a sua buceta, beijei por cima da calcinha, virei de costas, beijando suas nadegas enormes. Vire-a novamente de frente, mais beijos em sua bucetinha, a calcinha já estava completamente molhada, a poça era grande, meus lábios ficaram enlouquecidos para beijarem aquela buceta melada. Lembrei do vinho. Tirei sua calcinha e a mandei deitar de bruços, que visão linda! Quanta carne, que rabo! Fui ao carro e trousse à garrafa de vinho tinto, combinava com a cor de sua pele. Peguei a saca rolha no bar do quarto, abri, ela ali, imóvel e me aguardando. O vinho estava em temperatura ambiente, abri sua bunda com as mãos, coloquei minha boca em seu rabo, chupei seu cuzinho, ela quase arranca os lençóis da cama. Tirei minha roupa por completo. Voltei pra sua bunda, que visão! Abri novamente e coloquei minha língua em seu cuzinho, derramei o vinho e comecei a beber na cacimba de seu cuzinho, me deliciando, fazendo entrar minha língua em seu cuzinho com vinho como lubrificante, ela gemia e me chamava de safado de rabeiro. Era impressionante como era apertado aquele cuzinho, apesar de uma bunda enorme, mas o cuzinho era bem apertado. Tomei mais de meia garrafa daquele jeito e a mandei virar de frente, abri sua boca e coloquei vinho, ela bebeu, coloquei novamente e disse que não bebesse, ficasse com ele na boca, coloquei meu pau em sua boca e senti o vinho. Ela engoliu e começou a me chupar, chupava maravilhosamente bem! Agora era minha vez de chupar. Buceta grande, pelinhos lisos e poucos. Comecei a mexer em seu clitóris com meu dedo, depois coloquei o dedo em sua buceta, de uma só vez, ela gemeu! Comecei a chupar com força, não demorou um minuto e ela estava gozando e arrancando meu cabelo. Sentia sua buceta latejar em meu dedo! Tentei continuar chupando, mas ela não agüentava, dizia que era incomodo e então entrei em sua buceta quente em ensopada com meu pau. Metia e tirava bem lentamente, do jeito que gosto, depois acelerando o ritmo e ela gozou novamente. Teve uma tremedeira e apertava seus seios com os braços. Que visão linda. Continuei a penetrar e tirar, tava muito gostoso, ela ali, completamente em transe por duas gozadas, nem se mexia, completamente adormecida. Sentia como se a tivesse estuprando, que sensação boa. Ela ali, completamente a minha disposição. Vire-a de bruços novamente e fui me fartar em seu traseiro. Abri seu rabo, chupava sue cuzinho com tanto tesão que meu pau parecia que ia explodir. Nunca imaginei que ela tivesse um cuzinho tão apertado! Deixei-o o mais relaxado possível, lubrificado e encaixei meu pau, comecei a entrar lentamente, ela não esboçava nenhuma reação, apenas ali, deitada, entregue. Quando senti a cabeça do meu pau entrar em seu rabo, fui até o fundo! Ela deu um gemido de dor, apertou meu pulso direito com força e pediu calma, mas ao mesmo tempo empinando para sentir mais. Comecei a estocar em seu rabo e morder seu cangote, suas costas e meter. Ela gemia de dor e prazer, perguntei se queria que parasse, ela disse que não, mas que eu fizesse com carinho. Depois de alguns minutos de movimentos lentos e de esporrar em seu rabo ele estava relaxado, tirei e fui admirar, dei beijinhos, estava bem quente. Enfiei novamente, só que desta vez fui mais rápido e mais rápido até não agüentar e encher seu rabo com minha gozada. Quase arrancava o coro do seu pescoço na mordida que dei durante minha gozada. Senti-me um cachorro cruzando com aquela cadela quartuda. Fiquei ainda alguns minutos dentro de seu rabo quente, sentia ele latejar no meu pau. Sai de cima dela, a abracei, tomamos um banho e almoçamos um belo prato de Camarão a Moranga. Deixa na autorizada, voltei a noite pra buscar meu outro carro. Conversamos, mas sem muita intimidade, afinal estava em seu ambiente de trabalho. Foram uns seis meses de relacionamento, até que seu namorado pediu para morarem juntos e, além disso, foi trabalhar na mesma autorizada que ela. Acabaram-se nossos almoços.