sábado, 3 de janeiro de 2009

Éramos amigos...

Éramos amigos, nos conhecíamos há alguns anos, muita conversa jogada fora, algumas afinidades, mas sempre conversas, nenhum pensamento mais ousado, até porque ela era casada, eu comprometido, ela com quatro filhos e um casamento. Mas acho que acima de tudo eu não pensava nela não pelo fato de ser casada e ter quatro filhos, mas pelo fato de ser linda, uma loira com 1,70m, olhos azuis e um corpo trabalhado, diante dos seus trinta e poucos anos, quatro a mais que eu, não imaginaria que ela fosse me olhar além da amizade. Não por não ser “lindo, loiro e forte...” (Mamonas Assassinas), sou bonito, tenho charme, mas não me via envolvido com aquela linda mulher. Certo dia me ligou, eu estava viajando e chegaria à cidade a noite, me pediu para ligar quando chegasse. Marcamos em um restaurante, conversamos muito, sobre tudo, nada de mais, conversa fora, algumas taças, massas e fomos embora, ela havia ido de táxi, fui deixa-la em casa na entrada de seu prédio me agarrou. Fiquei petrificado, mas dei a volta e fomos para um motel, muitos beijos, minha nossa que boca! Estava em êxtase, me sentia completamente atordoado, que boca! Tirou minha roupa, me beijava com fúria, me apertava, colocou meu pênis em sua boca, que boca! Estava levando a melhor chupada de minha vida, que boca! Não me deixou fazer nada, ela comandava, tirou sua roupa, pulou em cima de mim, pegou no meu pau com força, apertou, colocou dentro dela, ficou sentada, começou a subir e descer, lentamente, depois rápido e mais rápido, fui cada vez mais rápido e de repente parou, apertou minhas coxas e gozou, senti escorrer pela minha perna todo o gozo. O silêncio era total, ela se deitou ao meu lado e disse que sonhava com esse momento há muito tempo, que por várias vezes trocou o nome de seu marido pelo meu, que quando me via tinha vontade de tirar minhas calças e me chupar, que boca! Que se controlara diversas vezes para não me agarrar, que minha cara de menino safado a deixava louca, louca o suficiente para estar ali comigo, afinal era casada. A virei de bruços e comecei a beijar suas costas, fui descendo, que bundinha linda, abri, beijei, ela começou a arranhar a cama, acho que nunca fora penetrada por trás por uma língua safada. Empinei o corpo dela, comecei a chupar sua bucetinha loira, só parei quando senti novamente seu gozo, ela goza em silêncio, apenas morde os lábios. A virei, penetrei aquela buceta encharcada, beijava sua boca, que boca! Não consegui gozar naquela noite, ela ficou frustrada, mas entendeu quando disse que aquilo tudo era algo inimaginável e que ainda estava entorpecido. Fomos embora, quando a deixei em casa, o marido e as crianças foram passar o fim de semana na praia, ela tinha compromisso de trabalho no sábado, por isso estava na cidade, quando a deixei ela disse para pega-la às 20:00hs, não iria me deixar sem gozar, precisava ver, sentir meu gozo. À noite fomos a um bar, bebemos uns chopes, conversarmos, mas agora o assunto era o que tínhamos feitos na noite anterior, eu estava quase gozando dentro das calças com tanto tesão, agora iríamos transar e eu estava mais calmo, seria muito melhor. Bem, gozei dentro dela, muito, muito, muito!

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Envelope...

Bati na porta procurando a esposa de fulano, trabalhava na empresa e tinha esquecido em casa uns documentos, ela abriu a porta e com um belo sorriso me deu bom dia, acabara de acordar e ainda se espreguiçava. Usando um pijama de seda bem folgado de cor branca, contrastando com sua pele morena, me pediu para entrar e esperar na sala enquanto ia ao quarto pegar o envelope, confesso que estava com uma ereção de adolescente. Voltou com o envelope, ainda se espreguiçando e dizendo estar com uma pequena dor nas costas, pois dormira mal aquela noite, ao me entregar o envelope se espreguiçou novamente e vi a ponta de seus pequenos seios riscarem a blusa de seda. Perguntei se tinha gelol, ela sorriu e me disse que sim, perguntei onde era a dor, virou de costas, empinou sua bundinha, ela era falsa magra, apontou o local. Não falei nada, joguei o envelope no sofá e coloquei minhas mãos em suas costas, ele deu um pequeno gemido, não foi de dor, encostei-a na parede, levantei sua blusa e massageei suas costas por alguns segundos, os meus olhos procuraram seus seios, mas eram pequenos, os gemidos continuavam a aumentar, ela estava no cio, coloquei minhas mãos em seu short e abaixei, abaixei meu zíper, encostei em sua budinha, os gemidos aumentaram, a virei de frente e começamos a nos beijar, levantei aquele corpo leve e penetrei ali mesmo, em pé, que buceta apetitosa. Atrasei-me mais de três horas, quatro foram às posições, cinco foram as gozadas, seis meses fora essa aventura, até o dia em que seu marido nos pegou em sua cama.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Das estatuas de barro...

Estava em minha sala, quando chegou a representante de uma empresa prestadora de serviços de internet, primórdios da internet. Ela entrou, apertamos as mãos, sentamos, me entregou o contrato e enquanto lia ficou observando uma estante em particular. Após assinar o contrato e entregar ela me olhou nos olhos e questionou se podia fazer uma pergunta indiscreta, até o momento não havia prestado atenção naquela pequena garota com vinte e poucos anos, olhos grandes, pele branca e seios fartos. Disse que fizesse a pergunta, ela com um belo sorriso maroto me perguntou onde havia comprado uma pequena estatua de argila com um casal transando. Sorri e disse que tinha ganhado de presente de uma amiga, ela sorriu e se despediu, mas antes pediu o numero do meu celular, dizendo que se tivesse algum problema no contrato me ligaria diretamente, sem pensar dei o numero. No período da tarde estava em uma concessionária vendo a troca de meu carro quando o celular toca, era a aquela garota baixinha de vinte e poucos anos e seios fartos dizendo que o contrato já estava encaminhado e que o serviço já estava a disposição da empresa. Escutou um barulho de oficina e perguntou onde estava, disse que em uma loja de carros, perguntou qual e falou que conhecia o gerente e que se eu quisesse falava com ele sobre um bom desconto, agradeci e senti que estava na hora de perguntar o que faria a noite. Marcamos um encontro, peguei seu endereço, mas no fim do dia começou a chover, aliás, um dilúvio! No caminho de sua casa comprei umas garrafas de vinho, na frente de seu apartamento aguardei que entrasse no carro e disse que só tínhamos uma única opção para uma noite chuvosa como aquela. Chegamos no motel, pedimos um jantar, abrimos o vinho, colocamos uma música, dançamos, o jantar chegou, conversamos, no carro tinha outra garrafa de vinho, abrimos, bebemos, conversamos mais um pouco, agora sentados no sofá bem juntos, o vinho fazendo efeito, olhei aqueles seios fartos e beijei sua boca pequena. Foi muito intenso, em poucos segundos estávamos nus no sofá e ela sentada em meu colo, comigo dentro dela, foi sua primeira gozada, com um beijo muito longo. Joguei-a na cama e disse que iria sugar sua buceta molhada, aliás, ensopada, ela ficou completamente travada, colocou suas mãos na frente e me pediu para que não fizesse isso, dizendo que ela fica muito molhada, uma cachoeira, e que tinha vergonha. Gentilmente a deitei na cama, alisei seu corpo comecei a acariciar seus seios com minha boca, aos poucos fui descendo e quando ela se deu conta já estava bebendo daquele mel maravilhoso, quanto mais bebia mais tinha, fiquei louco com toda aquela excitação, foi quando ela teve uma compulsão forte, uma contração, pernas fechadas, corpo tremendo e um forte de gozo, um jorro na minha boca. Como foi gostoso! Abracei bem forte, a virei de bruços, agora era aquela anca pequena que me deixava louco de tesão, comecei a beijar, a passar minha língua, acariciar e prepara-lo para me sentir. Ela ainda estava entorpecida, me confessou que nunca tivera gozado sendo chupada, até porque não deixava que fizessem isso, uma vez que os ex-parceiros sempre reclamaram de tamanha explosão de liquido em sua buceta, disse que eles não tinham idéia de como era gostoso beber aquele gozo. Estava receptiva, penetrei com carinho, iniciei um movimento ritmado e suave, depois mais intenso até começar a estocar seu rabo com força...tive um orgasmo intenso, beijei-a novamente e fui me fartar em sua buceta, outra tremedeira, orgasmo em minha boca, o dia estava amanhecendo, ainda escuro, pois não parava de chover e o sol tímido, seis da manhã, precisamos ir trabalhar, novamente na porta de seu apartamento, a chuva deu uma trégua, nos beijamos. Lembrei do Auto do Moura em Caruaru - PE, foi de lá que veio aquela estatua de argila.

domingo, 28 de dezembro de 2008

Momentos sem pudores...


Estava deitado pensando um pouco, quando ela entrou no quarto, saindo do banheiro, me olhou com um rostinho amável e fez um comentário, falamos alguns segundos, mas a visão de seu corpo meu deixou irrequieto, pedi para que deitasse ao meu lado, queria acariciar seu corpo, quando ela me confessou que tinha saído do banheiro rapidamente, mas não tinha se limpado, não posso mentir, fiquei mais excitado e lembrei de uma música dos titãs que dizia “amor quero te ver cagar...”. Ela ficou sem graça, mas deitou de bruços, e comecei a acariciar suas costas, massageando forte e rapidamente, estava completamente ereto e me pus por cima de seu lindo corpo e ela apenas sorriu e me disse que estava excitada. Ela nunca gostou de penetração anal, é bem apertada e sempre incomodou, mas fica louca com um belo sarro em suas ancas e começamos a nos esfregar, movimentos frenéticos e beijos!!! Tomamos um belo banho, voltamos pra cama e fizemos amor bem gostoso!!!