sexta-feira, 13 de março de 2009

Dos Mircs...I

Conhecemos-nos no Mirc, programa da conversação que já fora muito utilizado para bate-papos na net. Ela morava a 120 km de minha cidade, mãe, casada com um coronel do exercito, transferido a menos de seis meses para aquela cidade. Na época utilizava meu nome como Nick, ela se interessou e abriu uma conversação, trocamos longos textos, por dias seguidos em horários definidos, trocamos telefones, marcamos horário de nos falarmos, horário em que fazia um cursinho a noite. Certo dia marcamos um encontro, no shopping de sua cidade, cheguei no horário marcado, ela estava me esperando. Cerca de 38 anos, morena baixinha, seios firmes e de tamanhos proporcionais ao seu corpo, estava de blusão de couro, calça apertada, uma bela morena estilo country. Fomos para um bar, seu marido havia sido chamado para uma reunião em Brasília e só voltaria no dia posterior, conversamos por longas horas, ela com aquele olhar brilhando, falava o tempo todo que se apaixonara pela minha voz na primeira vez que nos falamos ao telefone. Bebemos vinho e conversamos muito, estava louco pra experimentar sua buceta, ela não parecia ansiosa pelo sexo, talvez por ser casada, por estar apaixonada, pelos filhos, não sei, mas minha mente só pensava em chupar sua buceta, que pelo desenho em sua calça parecia ser suculenta. Cerca de onze da noite ela me pediu para que a levasse em casa, pois havia ido pra o shopping de taxi e deixara o carro em casa, saímos e no caminho comecei a alisar suas coxas, ela sorriu e pegou em minha mão, beijou, acariciou e apertou contra suas coxas. Parei o carro no sinal de transito e a beijei, que boca gostosa, beijava muito, desviei o trajeto e fomos para um motel, entramos no quarto, pedi para que se despisse para mim, ela ficou meio tímida, mas depois de alguns beijos e mordidas em seu pescoço fez o que pedi. Corpo pequeno, seios firmes, nem usava sutiã, tão pouco era silicone, corpo torneado, sua pele morena brilhava, suas coxas eram lindas, ficou de calcinha de renda preta, olhei para sua bucetinha, como pôde aquela bucetinha ter tido dois filhos de pato normal??? Peguei-a pela cintura e coloquei em cima da cama, comecei a beijar seu corpo, virava, beijava, comecei a tirar sua calcinha com minha boca, aos poucos, lentamente, parava, beijava mais e votava a retirar sua calcinha, que neste ponto estava completamente molhada. Tirei sua calcinha, deixa-a em pé na cama, comecei a lamber seu corpo todo, dos pés até morder seus cabelos, minhas mãos passeavam pelo seu corpo, apertando aquele corpo durinho, que jurava não ser malhado, por mais que eu perguntasse. Virei sua bundinha em direção a minha boca, abri com as mãos, comecei a cheirar com força, colocando meu nariz em seu cuzinho, estava tomando porre em seu rabo, ela ficou vermelha, disse que nunca fizera aquilo, coloquei minha língua, ela se arrepiou completamente, a deitei na cama, levantei sua pernas, deixei aquele cuzinho arreganhado em minha frente, chupei com força, penetrei com minha língua, ela gemia, escorria um caldo de prazer de sua buceta, o qual eu lambia com muito tesão e empurrava em seu cuzinho com minha língua. Abaixei sua pernas, tirei minhas roupas, cheguei ao lado dela e coloquei meu pau duro e melado em sua boca, beijou com se fosse um boca, me chupou com tesão, quase gozei, para me segurar me voltei para sua bucetinha, linda, pêlos bem cortados, raspadinha nas laterais, comecei a chupar, acho que não levou mais do que 60 segundos para que gozasse, tremeu muito, apertava seus seios com força e tremia as pernas, abri suas pernas, penetrei com força, meti com rapidez e força, gozei forte, enchi sua buceta de porra, ela ainda tremia, olhei em seu olhos e a beijei, ficamos conversando, ela nua deitada em cima de mim, eu alisava seu corpo, ela fazia planos para nós, dizia que queria se separar, pois a vida com seu marido era muito ruim, ele a tratava como um poço de porra, a comia todos os dias, mas não fazia sexo, apenas a penetrava e gozava, fazia tempo que não sentira um orgasmo que não fosse com seus dedos e alguns objetos que utilizava como companheiros. Deixei-a em casa, era tarde, tinha filhos. Durante uns três meses pelo menos uma vez na semana eu a visitava, todos os dias me mandava fotos de sua bucetinha, de seu rabo, de seu corpo. Seu marido um dia entrou em seu computador, descobriu os e.mails, me mandou um e.mail dizendo que esquecesse sua mulher, caso contrario ele iria me matar, não liguei, ela me mandou um e.mail dizendo que seu marido pediu transferência para outra região do país e que não mais nos veríamos, mas que nunca esqueceria de nossos momentos de paixão e eu nunca esqueci aquela moreninha.

De Volta...

Dos retornos esperados...

Caros leitores, amigas, amigos do blog, estou de volta, retornei para o mundo real, ou melhor, virtual!!! Foram trinta e dois dias de ausência, embora em alguns momentos tenha entrado e publicado alguns comentários, mas sem tempo real para interagir com esse fantástico mundo virtual.

Dos momentos de saudades...

Interessante como senti saudades daqui, na verdade foram poucos momentos de cabeça free para pensar, mas nestes momentos lembrava daqui e de algumas pessoas importantes e amizades que fiz, mas agora durante um bom tempo poderei interagir postar, comentar, viver este mundo. Por falar em postar, durante minha viagem tive algum tempo e escrevi umas três ou quatro memórias, que irei publicar no decorrer da(s) semana(s), isso depende do tempo que terei de imediato, uma vez que tenho de por minha vida em dia!!!

Das aventuras e desventuras...

Nestes dias ausentes do mundo real e virtual, tive muitas aventuras e desventuras, algumas das quais iriam me privar de estar aqui mais uma vez, porém me fez reforçar que tudo, apesar do perigo, é valido e que temos sempre que correr atrás de nossos sonhos e realizações. Lembrem que nada é fácil, mas que se temos vontade e força o universo conspira ao nosso favor, e viver é algo que devemos buscar sempre!!! Por isso, apesar dos acontecimentos, estou de volta!!!

Momentos...Volupté