sábado, 9 de maio de 2009

Das Experiências...(continuação)

(continuando...) Não entrei nessa, até porque nunca tinha experimentado, minha experiência era lança perfume, não sentia curiosidade e além de estar com pessoas estranhas. Quando deu quatro da manhã fomos sair, eu estava bem alegre com todo o álcool consumido e a garota da loja me perguntou para onde iria, disse que iria até o carro, já tinha pego minhas coisas de volta na boate, dormiria um pouco e seguiria de volta. Ela me convidou para ir dormir em sua casa, na verdade o apartamento dela e de uma das amigas que estava no grupo, aceitei, precisava dormir um pouco e fomos andando até o carro, entramos os três e segui a orientação até o subúrbio antigo. Estacionei o carro e subimos as escadarias, quarto andar, o apartamento era uma bagunça, roupas jogadas, sofá parecia uma penteadeira. O apartamento era em um antigo prédio reformado, era um vão, onde se entrava e tinha do lado esquerdo a cozinha, uma entrada para o banheiro. A sala era o vão após a cozinha e no final, junto a uma grande janela, a cama, na verdade duas camas, separadas por um criado mudo, ambas de casal. Olhei pras duas e dei uma risada perguntando como faziam quando traziam os namorados para transar, riram e disseram que se fosse muito gostoso, ambas o comiam. Nessa hora tremi em um sorriso de surpresa!!! Minha amiguinha me ofereceu uma cerveja escura, caseira alemã, claro que aceitei na hora, sua amiga foi tomar um banho, ficamos conversando, sua amiga saiu e ela foi tomar o banho, ficamos conversando. Ela também era suíça e estava em Strasbourg ganhando a vida como gerente de uma loja de roupas, lourinha, mas de olhos azuis, estava conversando comigo apenas de camisetão, sem calcinha, deu pra notar quando saiu do banheiro. Pedi para tomar uma ducha e quando estava no meio do banho a minha amiguinha entrou no banheiro e me deu de presente, enquanto me olhava, um sabonete Paco. Saí do banho enrolado na toalha, as duas amigas estavam conversando sentadas na cama tomando cerveja e vodka, peguei minha cerveja e fui para perto, elas eram lindas e meu pau começou a subir, fazendo volume na toalha, elas riram e perguntaram o que era aquilo, eu disse que era o acompanhamento da cerveja e da vodka. A amiga se levantou e pegou uma caixinha de maquiagem, abriu, tinha cocaína e me ofereceu, disse que não, ela virou o copo de vodka, ligou o som e colocou uma fita K7, quem tem mais de vinte anos sabe o que é um K7, começou a tocar The Doors (Light My Fire), que conhecia por causa dos meus pais. Colocou uma carreira e cheirou, minha amiguinha não quis e ficamos conversando enquanto a sua amiga dançava ao som daquela psicodélica música e tirou sua roupa, seios pequenos, bucetinha bem peluda, bundinha magra, estava ficando louco, imaginando mil coisas, nem conseguia me concentrar. Ai tocou uma música que nunca tinha escutado, fiquei viajando e minha amiga perguntou se tinha gostado, pois parecia que eu estava fora do meu corpo escutando aquela música. Nisso, eu estava deitado em seu colo e disse que era muito louca a música e que me deixara fora de orbita. A música era de uma banda chamada The Animals, e se chamava The House Of The Rising Sun. Pedi para que colocasse novamente e aumentasse o volume, ela foi até o som, fiquei deitado e senti sua amiga subindo em meu corpo, pegou meu pau e colocou em sua boca, ele estava completamente melado. Começou a música e minha amiga trousse a cocaína, sua amiga que estava me chupando se deitou, ela colocou o pó em um dos seios e minha amiga cheirou, virei a minha tulipa de cerveja e pedi para experimentar, ela colocou em seu outro seio e fui cheirar, cheirei fundo, lambi os seios dela, senti uma fisgada no coração, uma irritação em meu nariz, passei a mão e tinha sangrado um pouco, mas estava eufórico, aquela música, nós três nus, ela me jogou na cama e a última coisa que lembro foi meu pau entrando em sua buceta quente e molhada...acordei algumas horas depois, não lembrava de nada, apenas me vi na cama com as duas lourinhas, uma dor de cabeça, e a lembrança da musica. Levantei-me, fui até a geladeira, peguei uma cerveja, que deixara antes, pois as cervejas ficavam fora, essa coisa de cerveja gelada é de brasileiro mesmo. Abri, fui até o som, rebobinei a fita, The Doors, som baixo e sentei no sofá e fiquei observando as duas deitadas, minha cabeça estava ficando boa, mas não lembrava nada, do sexo, fiquei preocupado, pois não tinha camisinha, aquela coisa da AIDS!!! não sei!! Minha amiguinha se levantou, me olhou e sorriu, chegou perto de mim e perguntou se estava bem, disse que sim, mas que não lembrava como fora as ultimas horas, ela sorriu e disse que foi fantástico, que tenho muito gás e força. Puxei-a pelo braço e disse que precisava relembrar. A beijei, coloquei-a sentada em meu pau, beijava-a apertava seus seios, seu corpo magro era consumido pelas minhas mãos, penetrava seu rabo com meu dedo, ela gemia em minha rola, gemeu até gozar. Com ela encaixada em meu pau, me levantei e fomos para cama, coloquei-a de quatro, enfiei em seu rabinho, ela gemia, sua amiga acordou, sorriu pra mim e pegou em meu pau, guiando-o para o rabo de sua amiga, tirava e colocava, de vez enquanto chupava e colocava dentro novamente, estava enlouquecido e gozei, vi minha porra escorrendo pelo rabo de minha amiguinha e enquanto a outra limpava meu pau com sua língua. Não agüentei de tanto tesão e comecei e chupar aquela bucetinha cabeluda, queria a sentir gozando em minha boca, enquanto isso minha amiguinha deitou em minhas costas e me beijava a nuca. Foi algo muito louco, ainda mais para um cara de dezenove anos. As duas não se tocaram, não existiu troca de carinhos entre elas, sexo, apenas me comeram com muito prazer. Fui embora na madrugada da segunda-feira, passamos o domingo que nos restava bebendo e transando. Foi a primeira e única vez que experimentei cocaína, fiquei extremamente perturbado por não lembrar o que acontecera durante algumas horas, e não me interessa consumir algo que irá me fazer perder a consciência. O interessante dessa viagem é que quando voltei ao Brasil fui a um médico fazer exames e pedi para me passar o teste de AIDS, uma vez que tinha transado sem preservativos, passado um período inconsciente e tal e o médico, de um grande e renomado hospital, me perguntou se eu era gay, pois em suas palavras “buceta não transmite AIDS”. Nessa época me tornei doador de sangue, coisa que faço até hoje.