sábado, 11 de julho de 2009

Fantasiando...

Estava com minha namorada em um churrasco na casa de um amigo. No caminho do churrasco liga Eliane, amiga de minha namorada, perguntando o que iríamos fazer, pois estaca sozinha, seu noivo tinha ido viajar e estava sozinha. Chamamos para ir com nosco ao churrasco. Ela era branquinha, um corpo escultural, seios perfeitos, mas na verdade até aquele dia nunca tinha prestado atenção nela. Passamos o dia bebendo, no final da tarde a Eliane estava com sono e foi para o carro tirar uma soneca, em determinado momento fui até o carro pegar um cd e quando cheguei vi uma cena perfeita, ela deitada de bruços no banco traseiro do meu carro, as portas abertas, o vento levantando seu vestido, estávamos na beira mar. Nunca vi coxas tão torneadas, brilhavam com o reflexo do sol na janela lateral da varanda. Sol de fim do dia, reluzente e amarelo como ouro contrastando com o branco de sua pele, era a fusão da prata com o ouro. Aquela cena me deixou imediatamente de pau duro. O vento dava e mostrava sua calcinha fio dental dentro de sua buceta cabeludinha. Enquanto uma perna estava na parte de cima do banco a outra descansava no assoalho em cima das toalhas de banho. Sua buceta suculenta era penetrada pela calcinha. Levemente peguei seu vestido e levantei mais, deixando aquela bunda alva e volumosa, não tanto quanto a da minha namorada, que era morena e que morena! A calcinha era um pequeno fio grosso que insistia em estar naquele lugar. Como queria ser aquele pedaço de pano dentro dela, sentindo o aroma. Não resisti, apoiei meu braço no banco de trás e outro no banco da frente, fui com meu nariz o mais próximo de seu sexo, sentindo aquele aroma de buceta suada e mijada de um dia de farra. Meu pau latejava na bermuda! Tomei mais um porre na sua buceta, puxei seu vestido de volta e contra todo o movimento etílico e revolucionário que existia dentro da minha cabeça, peguei o CD, fiz um barulhinho para chamar a atenção dela, nem se mexeu. Meu Deus como queria levantar aquela saia e chupar sua buceta por trás, penetrar seu rabo com minha língua, lubrificá-lo e depois meter até gozar!!! Voltei pra farra, na minha cabeça apenas pensamentos obscenos, meu pau latejava, beijava minha namorada com fúria, queria comê-la na frente de todo mundo! Não resisti e disse que iríamos embora, pois queria fuder a noite toda! Minha namorada ainda não tinha me deixado experimentar seu rabo. Linda de rosto, de sorriso, corpo, uma bunda deixar qualquer homem louco, uma pele morena, lisa, brilhante. Aquele rabo só tinha sido penetrado por minha língua. Era inicio de namoro. Quando chegamos no carro Eliane ainda dormia, mas as portas estavam fechadas, o vento já estava frio. Deixei a Eliana em casa, mas minha cabeça só pensava naquela cena, nem lembrava de seu rosto, apenas ela de bruços e todo o meu tesão. Chegamos no motel e minha namorada, já com a buceta ensopada, de tanto eu meter os dedos no caminho, foi se dirigindo ao banheiro, quando a puxei e disse que não! Queria sua buceta com aroma de mijo e melada do dia de sol e de seu prazer. Joguei-a na cama e chupei aquela buceta de pelos curtos e bem distribuídos por mais de uma hora, a fiz gozar várias vezes em minha boca, sempre alternando em chupadas, lambidas e penetradas com minha língua. Depois de ter gozado muito me puxou e pediu alguns minutos de sossego, a beijei com força e metei meu pau na sua buceta, metia e metia sem parar, foi a noite assim e nada de gozar, estava ali transando com uma mulher fantástica mais minha mente era na bunda de Eliane. Minha namorada notou que não gozava e viu que meu olhar era distante então me perguntou o que estava acontecendo, o por que daquele tesão todo e nada de gozar. Olhei pra ela e contei a cena que vira e que não conseguia me concentrar. Ela ficou um pouco chateada, mas sabia o quanto eu gostava dela e depois de alguns minutos me beijou virou de bruços e disse que eu fizesse de conta que era a sua amiga que estava lá, não ela. Não pensei duas vezes, abri seu rabo e comecei a chupar seu cuzinho, ela remexia e dizia que iria me deixar enfiar o “pau na sua bunda”. Acho que passei mais de hora a chupar seu rabo, e penetrar sua buceta com meus dedos, a fiz gozar mais algums vezes, quando percebi seu rabinho receptivo, pois neste meio tempo tentei penetrá-la com meu dedo algumas vezes, mas ela sentia dor e voltava a chupá-la. Quando percebi que meu dedo indicador entrou sem causar dor fiquei mexendo com ele lá dentro, puxando pros lados, dilatando seu rabinho apertado. Tirei o dedo e com meu pau duro fui aos poucos tentando penetrar, quando entrou a cabeça ela deu um grito, fechou com tanta força que meu pau ficou doendo, fiquei parado, apenas a beijar seu cangote e suas costas. Ela foi relaxando e assim pude tirar meu pau e acariciá-la, beijar seu rabinho. Olhei e tinha um pouco de sangue, ela sentido dor. Estava bom para aquele dia. Ainda de bruços passei meus braços por sua pernas, deixando-a completamente arreganhada e a mercê de minha boca, chupava e lambia sua buceta até que ela estivesse completamente enlouquecida novamente e esquecido o trauma. De bruços coloquei meu pau em sua buceta, ela sempre foi ao delírio tendo sua buceta comida nesta posição e comecei a meter com força e velocidade e metia e metia. Ela estava gozando quando minha porra veio com força e calor, acumulo de um dia de tesão e quando estava gozando ela disse para chamá-la de Eliane, de puta! Nossa como gozei! Minhas pernas tremiam, ela estava toda assada de tanto sexo, meu pau doía da noitada. Nos beijamos muito gostoso, tomamos um banho e fomos embora, afinal o dia estava nascendo e tinhamos passado uma noite muito deliciosa e nada como um café da manha a seis horas em um buteco de praia com agulha frita e cerveja gelada. Nunca mais pensei na Eliane, nem precisava, tinha uma mulher fantástica. Algumas semanas depois e após pacientes tentativas finalmente consegui comer aquele rabo gostoso e enchê-lo de porra quente e grossa. Pena que o marido da minha ex-namorada não goste de comer um rabo, não sabe o que está perdendo.