terça-feira, 24 de março de 2009

Das Vontades...

Tínhamos um caso, e certa vez ela comentou que achava um grande tesão quando via minha arma (de verdade...Hehehe), uma pistola calibre 380 e pensara algumas vezes em ser violentada por aquele objeto de poder. Conversamos sobre isso, rimos um pouco, mas não dei bola e continuamos nossos encontros, quase sempre em seu apartamento, não tinha esquecido do seu desejo, mas sempre tive na cabeça que tudo tem seu momento, a oportunidade perfeita!!! Um dia brigamos pelo telefone, ciúmes dela com minha namorada, ela também tinha namorado, essa era nossa condição, amantes, mas ela teve uma crise de ciúmes porque na noite anterior ambos os casais se encontraram em uma boate, lógico que nem eu conhecia o namorado dela e ela não conhecia minha namorada. Nem imaginava o quanto minha namorada era safadinha, a ponto de me chupar em um canto da boate, mas a vista de várias pessoas, inclusive dela, o que a deixou irritadíssima, a ponto de ir embora. No dia seguinte me ligou i, querendo terminar, disse que tudo bem, mas queria ter um ultima trepada com ela, afinal fode muito e chupa divinamente, menos com pláteia...Hahahahaha. Ficou puta com isso e me mandou se fuder!!! Eu disse que estaria indo para seu apartamento, ela retrucou que nem me deixaria subir, não precisava já era conhecido no prédio. Bati na porta, ela no olho mágico, disse que não abriria, pedi apenas para que abrisse uma brecha que lhe entregaria algo e iria embora, abriu com a correte de segurança, arrombei a porta com um murro, entrei e a peguei pelos braços, com força, fechei a porta, disse iria comê-la e iria embora, ela disse que isso não iria acontecer de forma alguma, prendi seus braços com uma das minhas mãos, a empurrei para o quarto, ela começou a gritar, mandei que calasse a boca, ela estava apenas de camisola, rasguei e a joguei na cama, seus pulsos estavam marcados pelo aperto de minha mão. Ela estava furiosa, me deu um chute, puxei minha arma, coloquei na sua buceta, dei uma tapa em sua coxa, mandei que abrisse as pernas. Esta era a oportunidade que eu estava esperando!!! Sem tirar o pente de munição e com um na agulha penetrei com calma, para não machucar muito, batia nela e a chamava de puta e dizia que toda vez que eu a quisesse comer teria de me dar sem reclamar, pois era minha puta e ninguém a fazia gozar como eu. Não foram mais que dois minutos, ela gozou como nunca, tirei a arma, mostrei que estava com munição e dei mais algumas tapas com força em sua bunda, tirei minha roupa, me masturbei e gozei em sua cara, a beijei e fui embora. Nem preciso dizer que ganhei de presente naquele dia um lindo jantar de velas em seu apartamento, um perfume fantástico, e apesar de estar dolorida transamos a noite inteira.