Bati na porta procurando a esposa de fulano, trabalhava na empresa e tinha esquecido em casa uns documentos, ela abriu a porta e com um belo sorriso me deu bom dia, acabara de acordar e ainda se espreguiçava. Usando um pijama de seda bem folgado de cor branca, contrastando com sua pele morena, me pediu para entrar e esperar na sala enquanto ia ao quarto pegar o envelope, confesso que estava com uma ereção de adolescente. Voltou com o envelope, ainda se espreguiçando e dizendo estar com uma pequena dor nas costas, pois dormira mal aquela noite, ao me entregar o envelope se espreguiçou novamente e vi a ponta de seus pequenos seios riscarem a blusa de seda. Perguntei se tinha gelol, ela sorriu e me disse que sim, perguntei onde era a dor, virou de costas, empinou sua bundinha, ela era falsa magra, apontou o local. Não falei nada, joguei o envelope no sofá e coloquei minhas mãos em suas costas, ele deu um pequeno gemido, não foi de dor, encostei-a na parede, levantei sua blusa e massageei suas costas por alguns segundos, os meus olhos procuraram seus seios, mas eram pequenos, os gemidos continuavam a aumentar, ela estava no cio, coloquei minhas mãos em seu short e abaixei, abaixei meu zíper, encostei em sua budinha, os gemidos aumentaram, a virei de frente e começamos a nos beijar, levantei aquele corpo leve e penetrei ali mesmo, em pé, que buceta apetitosa. Atrasei-me mais de três horas, quatro foram às posições, cinco foram as gozadas, seis meses fora essa aventura, até o dia em que seu marido nos pegou em sua cama.
3 comentários:
Opa!!! curti teu blog! voltarei!
e o mundo tá aí né...cheio de delícias! é só saber aproveitar :)
.dois beijos
O Blog está as ordens...
Sim, é sabermos aproveitar, precisamos viver!!!
Beijos...
Hum..amor de pé,de quatro,de fato...delícia,delícia...
Minha imaginação foi longe...longe....que perigo isso que escreve.
beijos insanos
Postar um comentário