
sábado, 25 de julho de 2009
Lembranças da adolescência...I

segunda-feira, 20 de julho de 2009
Safadinha...

Vi aquela garota quando era uma criança, eu era adolescente e ela era vizinha da minha avó. Os anos se passaram e certo dia fui à casa da minha avó pegar uma encomenda para enviar por um portador para a casa da praia. Quando entro na casa surge no portão àquela garotinha, agora com 14 anos, seriam 10 anos de diferença entre nossas idades. Estava em uma saia curta, com a calcinha quase de fora, um top mostrando seios pequenos, mas bicos bem volumosos para uma menina tão nova, mal fizera os 14. Olhou pra mim e perguntou pela minha avó, olhei espantado pra ela e disse que estava enorme, uma verdadeira moça. Ela me respondeu sorrindo que já era mais do que moça, era uma mulher que já “menstruava e trepava”. Fiquei sem jeito, ela sorriu e deu a volta, rebolou uma bunda pequena e morena e foi embora. Confesso que fiquei excitado e pensativo sobre aquela situação, mas tinha conhecido ela quando era uma criança, conhecia a mãe e o pai, mas aquela safadinha não me saia da cabeça! Voltei dois dias depois na casa, confesso que com segundas intenções e fiz questão de fazer barulho para chamar atenção na rua. Entrei e deixei a porta aberta, casa de muro baixo, todos na rua vêem o movimento. Ela entrou, eu estava sentado na poltrona com a cara de safado, com o pau duro de tanto pensar safadeza e a cueca melada. Ela me olhou e perguntou por que eu estava com aquela cara sorridente, mandei que fechasse a porta, o que fez sem questionar, me levantei e abaixei minha bermuda e cueca, deixando meu pau à mostra, sentei novamente, ela apenas olhando. Mandei que se ajoelhasse e me chupasse, coisa que fez imediatamente, mas assim que colocou a boca no pau perguntou por que ele estava tão melado. Peguei-a pelo cabelo e a fiz chupar, quando estava quase gozando retirei o pau de sua boca e tirei sua roupa inteira, o corpo já era bem desenvolvido, mas não tinha bunda, bucetinha ainda lisa naturalmente, corpinho todo duro, pela macia. Tinha medo de que fosse virgem, por isso a peguei pela cintura e levei sua buceta até meu rosto, apoiei suas pernas nos meus ombros, debrucei-a sobre minhas pernas e fui olhar para sua bucetinha lisa. Realmente aquela bucetinha já tinha levado rola, embora ainda apertadinha, já não era mais virgem. Perguntei quem tinha tirado aquele cabaço e ela disse que fazia dois meses e tinha sido seu namorado de 16 anos. Perguntei o porquê ela estava traindo o namorado e me disse que não estava traindo, que o amava, mas queria saber como é fuder com outros homens e enquanto fosse apenas namorada ira fuder sempre que tivesse vontade. Perguntei então com quantos ela já tinha fudido e disse que comigo era o décimo. Pensei na bela Carrera de puta que essa garota tinha pela frente e no belo par de galhas de alces montanheses, pois chifre era pouco pro namorado dela. Perdi o tesão de fuder, mas a fiz me chupar novamente até encher sua boca de porra. Nunca mais quis saber de me envolver, embora diversas vezes tenha me procurado, mas estava começando um namoro e como sempre gostei de mulheres mais velhas eu não quis saber. Foi um bom aperitivo naquele dia. Hoje ela está casada com o corno do namorado e continua fundendo com toda a rola dura que aparece, pelo menos foi o que ela me contou dia desses quando a encontrei no shopping. Tem coisas na vida que nunca mudam.