
Momentos...volupté
Um blog sem segundas intenções, apenas compartilhar alguns bons momentos.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Conversas antes do prazer...

terça-feira, 6 de setembro de 2011
Das Coincidências...

Perto do começo da tarde, indo pra casa, e em um sinal olho de lado e vejo uma mulher que lembra muito uma amiga, lembra tanto que cheguei a pensar ser ela. Cerca de 50 anos, loura, branquinha. Olhei e ela percebeu, me olhou, vi que não era minha amiga, mas ela gostou da encarada. Sinal abriu, andamos juntos, percebi um adesivo em seu carro, mesmo esporte que minha amiga sempre praticou, estranha coincidência. Trocamos olhares novamente, ela já tinha aumentado o som de seu carro, mostrando estar bem alegre com aquele flerte e curtindo. Juro não era essa minha intenção, mas olhares continuaram, e no próximo farol abaixa o som e fala comigo, abaixo meu som, e ela diz “Oiiiii”. Peço para que pare mais a frente para conversarmos, ela prontamente obedece. Brisa do mar, embaixo de uma arvore piscas-alertas ligados. Saio do carro, chego em sua porta me apresento e falo o quanto ela parece com uma amiga. Ela me pergunta se é igual assim, mais bonita, menos bonita. Respondi que cada uma tem seu encanto. Conversamos, ela dentro do carro, porta aberta e eu em pé de frente. Estava com biquíni azul, saída de banho branca, seios pequenos, bem magrinha na verdade, seios que cabem na boca! No meio da conversa ela pergunta por que não vamos até um lugar mais tranqüilo. Sorri e disse que estava atrasado, mas tinha que fazer uma coisa antes de sair e ela perguntou o que era. Disse que queria saber se tinha uma bucetinha lourinha que nem seu cabelo. Ela sorriu, abriu as pernas para minha frente, puxou a saída de banho e o biquíni e mostrou-me uma buceta molhada e de cabelinhos louros. Sorriu novamente e perguntou o que eu achava. Peguei meu ombro e apoiei na coluna da porta, com a mão esquerda apertei sua coxa, fui de encontro ao seu sexo. Afastei a saída de banho, puxei com força o biquíni e deixei sua buceta bem à amostra. Com um dedo entrei nela, completamente ensopada. Com dois dedos comecei a masturbar seu clitóris e fazendo alternâncias entre masturbá-la e penetrá-la. Comecei a apalpar seus pequenos seios com a mão direita, apertava e soltava, toda vez que apertava entra com os dedos nela. Começou a gemer, aumentei a fricção em seu sexo, quando começou a tremer as pernas entrei com os dedos da mão esquerda e com a mão direita apertava sua buceta até gozar... Sua língua estava pedindo um beijo. Tremendo tirei meus dedos, passei em sua boca, lhe dei um beijo no rosto. Fui para meu carro. Entrei, rodei 500mts e parei de frente a minha casa, ela veio logo atrás, parou do meu lado e ainda ofegante pediu meu telefone, dei um sorriso e disse que não! Soltou um beijo e disse ‘obrigada pelo dia maravilhoso, que começou na praia, algumas cervejas e terminou em um orgasmo sensacional!”.
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Dos desejos despertados...

quinta-feira, 11 de agosto de 2011
De uma noite que virá...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
Do tempo que não se mede e das paixões que nunca se acabarão...
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Momentos despretensiosos... (final)
...ficamos nos agarrando ali mesmo, no convés, ela se abaixou e abriu o meu zíper, abaixou minha calça, mordeu meu pau através de minha cueca, pegou, colocou pra fora e começou a me chupar. Fazia com força, tesão, puxei-a pelos cabelos e a beijei, abri sua blusa, peguei em seu seio com força, ela quase arranca minha língua. Beijávamos-nos loucamente. Não resisti, abri a porta da minha cabine, joguei-a na minha cama, puxei sua calça, rasguei sua calcinha, meu amigo acordou, estava na cama de cima, disse que se quisesse podia ficar e assistir comer com força aquela mulher gostosa e tesuda. Estava com tesão a mil, afinal fazia alguns dias que viajava e nada de sexo, sem falar que ela era uma mulher bonita, gostosa e aqueles olhos verdes com tesão eram uma loucura. Tirei minha roupa e fui entrando nela, com força e com meu pau tão duro que ela gritou. Sua buceta era apertadinha, embora estivesse ensopada, meu pau se sentia pressionado, quanto tesão ele estava duro e grosso! Metia e beijava com força, ela gemia, mordia meus lábios. Meu amigo ali, só debruçado no beliche observando e babando! A virei de bruços meti em sua buceta por trás, mordia seu cangote e ela pedia para botar em bundinha. Adoro essas mulheres do Norte, a maioria é rabeira, adora ser fodida no rabo e eu amo meter em um rabinho gostoso e fogoso. Tirei de sua buceta, desci até sua bundinha, ela empinou na hora, mordi! Abri e vi aquele rabinho bem safado piscando, passei a língua e ela gemeu pedindo pra enfiar meu pau. Queria sentir a rola grossa e dura entrando em seu rabo. Empinei-a mais, coloquei a cabeça na entrada e pincelei. Aquele rabinho já fora muito comido com certeza, se abriu e recebeu meu pau de uma única vez, uma enfiada só e entrou fácil, ela apenas deu uma travadinha e mordeu o travesseiro por alguns segundos, empinou mais e mandou meter! Que putinha essa rabeira, meti e meti, com força e rápido e ela gozou gritando, meu amigo caiu do beliche e o pessoal da cabine ao lado bateu na divisória mandando agente parar com o barulho!!! Foi muito engraçado, tão engraçado que chorei de rir! Depois de me recompor, ela estava lá deitada, completamente paralisada, seu corpo arrepiado, imóvel, latejando, nem parecia que meu amigo havia caído. Estava acabada! Ali com ela naquele estado de paralisia a virei, meu amigo foi pro banheiro se masturbar. Coloquei-a de lado e meti novamente em seu rabinho, ela parecia que estava sem reação, queria dormir, eu ali, querendo gozar e comecei a entrar e sair de seu rabinho. Fiquei nesse movimento por longos e longos minutos, ela ainda inerte, apenas apertava a minha bunda com a mão enquanto a fodia bem devagar, acho que fiquei nesse movimento por quase 1 hora e me veio aquela vontade de gozar, mandei que ela empinasse, pois iria encher seu cuzinho de porra, ela quase inerte, me obedeceu, empinou, meti com mais força e rápido e com isso gozei feito louco, parecia que estava urinado em seu rabo de tanta porra que saia, ela empinou mais e disse que tava gostoso sentir o quentinho dentro dela. Quando parei, ela se virou, me beijou e me abraçou. Dormimos abraçados, no outro dia éramos verdadeiros namorados e todos no barco nos olhando. Chegamos à cidade dela, fiquei dois dias, dois dias de muito sexo e tesão. Ela ainda veio algumas vezes na minha cidade a trabalho e com isso relembramos varias e varias vezes aquele nosso encontro maravilhoso.terça-feira, 4 de maio de 2010
Momentos despretensiosos...
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
TEMPO...

Queria dizer que nesses meses que postei constantemente, em média uma postagem por semana e que nos últimos nada postei, na verdade nem vim por aqui, senti muitas saudades do blog, das pessoas que aqui sempre apareciam, das amizades que fiz, das trocas de e.mails com algumas, de msn e outras formas de contato. Da grande amiga que fiz e pela qual tenho uma grande paixão, das outras que me procuraram querendo algo mais do que uma amizade, das que me pediram mais do que eu poderia dar, das que imploraram uma foto, de tudo isso aqui.
Tenho estado muito atarefado, na verdade diariamente na internet, mas a trabalho e estas horas que tenho estado on.line não me sobram minutos preciosos para me dedicar a este blog. Não sei ser meio, tão pouco ¼, então se é para estar aqui que seja por longos minutos, minutos estes que não tenho tido. Será que terei novamente? Não sei responder agora, afinal estou mudando minha vida radicalmente, mudando meu modo de viver de ganhar dinheiro e tudo isso tem me tomado todos os minutos e os que sobram pertencem a uma menina de 4 anos e agora e uma de 3 meses. Pois é, nesse meio tempo nasceu mais uma mulher em minha vida e apesar de nada programado está aqui pra ser mais um farol em meu mundo, mais uma que me faz pisar no chão e pensar no futuro.
Só queria dizer que estou com saudades daqui, que ainda existem histórias para serem contadas, mas que preciso ainda acertar alguns ponteiros no meu tempo para poder pescar esses valiosos minutos a vir aqui fazer o que tenho gostado muito nesses últimos tempos: ESCREVER! Mas também poder interagir com meus amigos blogueiros.
Bem amigos, amigas, colegas, paixão!
Beijo a todos e eu volto sim!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Lembranças...
Já que havia comentado sobre a moça da recepção da autorizada onde deixava meu carro para fazer revisão, nada mais justo do que contar nossa história. Super simpática, morena baixinha, cerca de 1,60m, cabelos longos, um quadril enorme, aquelas potrancas que vemos na rua. Tinha um corpo forte, não era gorda, mas era bem fofinha, aliado a um quadril espetacularmente grande e que deixa qualquer macho pensativo em comer aquele rabo de quatro, ela era realmente gostosa! Super simpática e sempre alegre, e não era por falsidade de atendente, era o seu jeito. Quando a conheci estava de namoro, mas já era separada e tinha um menino de 6 anos. Ela tinha na época em torno de 29 anos. Em uma das vezes que deixei meu carro na revisão, fazia isso mensalmente, uma vez que viajava cerca de 10 mil km em 30 dias. Fui deixar meu carro e tinha um barulho e queria mostrar ao chefe da oficina, mas ele tinha saído e então ela foi comigo. Após entrarmos no carro e darmos uma volta na rua a convidei para almoçar, viria com outro carro buscá-la. Na verdade o convite não fora sem intenção desejava cavalgar naquele rabo enorme! Ela aceitou o convite na hora, afinal nos conhecíamos a cerca de um ano e conversas agradáveis enquanto aguardava receber o carro. Às 11:30hs, sua hora de almoço era entre 11:30hs e 13:30hs, estava na frente da concessionária buscando-a. Entrou no carro com aquele traseiro, meu pau já estava duro! Imaginando um monte de safadeza. Ela com uma calça jeans e uma blusa do trabalho, uma jaquetinha preta e sua bolsa. Dois beijinhos e me perguntou onde iria levá-la para almoçar. Não perdi tempo, dizendo que em qualquer lugar em que eu pudesse tirar sua roupa e usar seu corpo como uma taça e beber o vinho tinto que estava no banco de trás do carro. Ela me deu uma tapinha, me chamou de safado e disse que não era nenhuma safada que na primeira vez que sai com uma pessoa vai logo tirando a roupa. Parei o carro, puxei-a pelo braço e lhe dei um beijo bem forte, ela ficou sem ar. Olhei-a nos olhos e disse que iríamos a um motel. Ela não disse nada, apenas sorriu. Motel a 2 km da autorizada. Déssemos do carro, fui até o lado dela, peguei-a pelos braços, joguei-a em meu ombro direito, ficando com seu rabo em meu rosto e levei-a para o quarto. Coloquei-a em pé na cama, tirei seus sapatos, ela me olhando. Tirei sua blusa, seios fartos e bonitos, nem um pouco caídos e totalmente originais. Abaixei sua calça, tirei de suas pernas, estava ali, em pé, corpulenta e de pele bem morena. Retirei seu sutiã, marca de um bronze, beijei seus seios, passei minha língua. Fui beijando seu corpo e me abaixando, cheguei a sua buceta, beijei por cima da calcinha, virei de costas, beijando suas nadegas enormes. Vire-a novamente de frente, mais beijos em sua bucetinha, a calcinha já estava completamente molhada, a poça era grande, meus lábios ficaram enlouquecidos para beijarem aquela buceta melada. Lembrei do vinho. Tirei sua calcinha e a mandei deitar de bruços, que visão linda! Quanta carne, que rabo! Fui ao carro e trousse à garrafa de vinho tinto, combinava com a cor de sua pele. Peguei a saca rolha no bar do quarto, abri, ela ali, imóvel e me aguardando. O vinho estava em temperatura ambiente, abri sua bunda com as mãos, coloquei minha boca em seu rabo, chupei seu cuzinho, ela quase arranca os lençóis da cama. Tirei minha roupa por completo. Voltei pra sua bunda, que visão! Abri novamente e coloquei minha língua em seu cuzinho, derramei o vinho e comecei a beber na cacimba de seu cuzinho, me deliciando, fazendo entrar minha língua em seu cuzinho com vinho como lubrificante, ela gemia e me chamava de safado de rabeiro. Era impressionante como era apertado aquele cuzinho, apesar de uma bunda enorme, mas o cuzinho era bem apertado. Tomei mais de meia garrafa daquele jeito e a mandei virar de frente, abri sua boca e coloquei vinho, ela bebeu, coloquei novamente e disse que não bebesse, ficasse com ele na boca, coloquei meu pau em sua boca e senti o vinho. Ela engoliu e começou a me chupar, chupava maravilhosamente bem! Agora era minha vez de chupar. Buceta grande, pelinhos lisos e poucos. Comecei a mexer em seu clitóris com meu dedo, depois coloquei o dedo em sua buceta, de uma só vez, ela gemeu! Comecei a chupar com força, não demorou um minuto e ela estava gozando e arrancando meu cabelo. Sentia sua buceta latejar em meu dedo! Tentei continuar chupando, mas ela não agüentava, dizia que era incomodo e então entrei em sua buceta quente em ensopada com meu pau. Metia e tirava bem lentamente, do jeito que gosto, depois acelerando o ritmo e ela gozou novamente. Teve uma tremedeira e apertava seus seios com os braços. Que visão linda. Continuei a penetrar e tirar, tava muito gostoso, ela ali, completamente em transe por duas gozadas, nem se mexia, completamente adormecida. Sentia como se a tivesse estuprando, que sensação boa. Ela ali, completamente a minha disposição. Vire-a de bruços novamente e fui me fartar em seu traseiro. Abri seu rabo, chupava sue cuzinho com tanto tesão que meu pau parecia que ia explodir. Nunca imaginei que ela tivesse um cuzinho tão apertado! Deixei-o o mais relaxado possível, lubrificado e encaixei meu pau, comecei a entrar lentamente, ela não esboçava nenhuma reação, apenas ali, deitada, entregue. Quando senti a cabeça do meu pau entrar em seu rabo, fui até o fundo! Ela deu um gemido de dor, apertou meu pulso direito com força e pediu calma, mas ao mesmo tempo empinando para sentir mais. Comecei a estocar em seu rabo e morder seu cangote, suas costas e meter. Ela gemia de dor e prazer, perguntei se queria que parasse, ela disse que não, mas que eu fizesse com carinho. Depois de alguns minutos de movimentos lentos e de esporrar em seu rabo ele estava relaxado, tirei e fui admirar, dei beijinhos, estava bem quente. Enfiei novamente, só que desta vez fui mais rápido e mais rápido até não agüentar e encher seu rabo com minha gozada. Quase arrancava o coro do seu pescoço na mordida que dei durante minha gozada. Senti-me um cachorro cruzando com aquela cadela quartuda. Fiquei ainda alguns minutos dentro de seu rabo quente, sentia ele latejar no meu pau. Sai de cima dela, a abracei, tomamos um banho e almoçamos um belo prato de Camarão a Moranga. Deixa na autorizada, voltei a noite pra buscar meu outro carro. Conversamos, mas sem muita intimidade, afinal estava em seu ambiente de trabalho. Foram uns seis meses de relacionamento, até que seu namorado pediu para morarem juntos e, além disso, foi trabalhar na mesma autorizada que ela. Acabaram-se nossos almoços. domingo, 4 de outubro de 2009
Caronas...

terça-feira, 29 de setembro de 2009
Caronas...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Aventuras...
Olinda! Quem gosta de carnaval já ouviu falar em Olinda e se gosta mesmo já brincou. Em uma ocasião, estava com namorada nessa época. Tem coisa mais doida que ir comprometido pro carnaval!? Então, estava lá com minha namorada no Alto da Sé, e de frente um grupo de garotas, uma baixinha, que depois descobriria que era de Teresina – PI, não tirava os olhos de mim. Eita mulherada pra gostar de provocar homem comprometido! Então em uma determinada hora fui ao banheiro, aqueles banheiros públicos portáteis e a baixinha me seguiu, minha namorada ficou com o grupo de amigos e parentes e a baixinha foi atrás! Linda, cabelo curto mais cheio, bem encaracolado, olhos verdes, moreninha clara. Em cima de um tamanco do tamanho do mundo pra ficar mais alta, mas mesmo assim devia ter 1,55m. Toda gostosinha! Eu andando e ela atrás, eu olhava pra trás e ela sorrindo, bem, assim que estava em uma distância segura parei e perguntei o nome dela, ela me disse que se chamava Talita ou algo assim, não me lembro direito. Tinha uns 20 anos na época. Ela devia ter perto disso. Ela disse que meu achou lindo! Meu sorriso era lindo, meu corpo grande, forte que ficou impressionado quando coloquei minha namorada no ombro e ainda por cima levantei a namorada de um amigo pela cintura bem alto. Ficou impressionada! Peguei em sua cintura e atirei do chão, diretamente para minha boca! Passamos bem uns 15 minutos nos agarrando. Ai voltamos, nesse dia fui ao banheiro umas 20 vezes...Hahahahaha! Isso foi na sexta-feira, no sábado, a mesma coisa. Estávamos no mesmo local, pois era onde tinha pago uma casa para dar suporte, já que eu não gostava de dormir em Olinda, mas pagava a cota pra ter direito ao banheiro, geladeira com bebida, um quarto com mais umas 5 pessoas pra descansar, caso quisesse. Só que estas casas antigas têm normalmente apenas um banheiro, então era fila e nós homens deixamos o banheiro pras meninas durante o dia e íamos aos públicos. Bem, no domingo, depois de muita pegação, e na segunda em diante eu ia para praia. Forcei um pouco a barra com a baixinha e consegui levá-la para dentro da casa e fomos para a dispensa, que era bem grande. Entramos um calor do inferno! Tiramos a roupa e começamos e nos agarrar. Escutando o movimento lá fora! Suávamos feitos loucos! Um tesão enorme! Peguei a baixinha, eu em pé e a virei de cabeça pra baixo, colocando sua boca em meu pau, enquanto sua buceta estava em minha cara e comecei a chupar, enquanto ela me chupava, ficamos assim até a hora que ela não agüentou mais. A sentei em um caixote de madeira, abri suas pernas, e comecei novamente a chupar sua bucetinha bem pequena e lisa. Não tinha um pentelhinho! Chupei até ela gemer e dizer que era a primeira vez na vida que estava gozando, dizendo isso e gozando e puxando meus cabelos. Escutei a voz da minha namorada da cozinha chamando pelo meu nome bem alto e o pessoal dizendo que não me vira. Mentira a cozinheira contratada pra fazer o almoço e janta estava me acobertando. A baixinha gozando, coloquei a mão em sua boca para fazer menos barulho, ela estava eufórica! Quase sem conseguir respirar, meu tesão era enorme, peguei meu pau e meti em sua bucetinha, puta merda como suava, aquele calor, bafo quente da nossa respiração e aquele buceta pegando fogo, a senti latejar com meu pau dentro, meti feito uma louco, rápido, ela gemendo e gozei! Enchi a buceta daquela baixinha de porra e continuava metendo, tudo gozado! Beijava-a com força! Quase comendo sua boca pequena! Foi muito gostoso!!! Vestimos as roupas e abri a dispensa, olhei de lado, barra limpa, mandei que saísse, ela quase sem conseguir andar. Esperei uma pouco e fui direto pro banheiro! Bati na porta e quem estava, por sorte e coincidência era minha namorada! Ela abriu a entrei rápido, direto pro chuveiro, tirar o cheiro da safadeza e ela perguntou o que era aquela agonia toda e disse que tinha me metido em uma briga quando fui urinar e tava sendo levado pela policia e tinha conseguido fugir correndo! Hehehehe...tomei um banho e transei com minha namorada no banheiro mesmo!!!quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Aventuras...
Em um carnaval tinha uma garota dentro do cordão que estava beijando todos os homens. Cabelinho curtinho, magrinha, bonitinha, cara de menina safada. Quando chegou junto de mim ela pulou em meu pescoço e eu virei o rosto. Ela tentou e a empurrei no chão, quase rolava confusão, mas ela foi embora. Algum tempo depois lá vem por trás e tenta novamente, mas uma vez não deixei. Ela me pegou pelo braço e perguntou por que eu não a deixei beijar e de baixo de todo aquele barulho do trio elétrico eu disse que putinha eu só deixava beijar o meu pau. Foi uma bela tapa na minha cara! Hahahaha! Deixei pra lá, até que não doeu! No dia seguinte encontro essa figura em uma barraca comprando cerveja e pergunto a ela se lembrava de mim. Disse que sim, que era o imbecil que ela havia dado um tapa, retruquei dizendo que era o imbecil que ela não conseguiria beijar nunca! Ela riu e disse que apostava o que eu quisesse, que ela iria me beijar. Aceitei a aposta e ela disse que se eu a beijasse me faria o melhor boquete da minha vida. Hahahaha! Tinha de ser muito bom pra uma afirmação como esta. Então eu disse tudo bem, mas que iríamos primeiro até os coqueiros, ela foi. Quando chegamos ela pediu o beijo, então eu disse que primeiro ela teria de pegar em meu pau, ai eu a beijaria e ela me chuparia. Ela concordou e pegou. Eu disse que a beijaria durante o tempo que ela ficasse com meu pau em sua mão mexendo, me punhetando e desafiei dizendo que se ela sabe chupar bem deve saber punhetar também. Acho que ficamos uns 20 minutos nos beijando, enquanto ela me masturbava e eu passeava em sua calcinha com minha mão. Gozei em sua mão. Foi muito gostoso o beijo, a punheta melhor ainda, nem pedi a chupada, tava bem satisfeito! Ao retornarmos para o bloco ela quis ficar comigo, mas eu já tinha outra garota em mente!domingo, 6 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Momentos...
Em um dos carnavais fora de época teve uma transe muito inusitada. Estava com uns amigos curtindo o carnaval na avenida beira mar, aquela farra, vez outra se ia até a praia urinar na beira mar. Em uma dessas ocasiões estava em pé urinando quando uma garota devia ter minha idade, perto dos 18, levantou a saia e se abaixou, puxou a calcinha de lado e começou a urinar. Sem a menor cerimônia disse que adoraria ser aquela areia que estava sendo mijada, ela me olhou rindo e perguntou por que eu não me deitava que ela continuaria fazendo em mim. Abaixei-me, coloquei a mão no jato e disse que mijasse mais forte, ela fazendo e eu olhando pra ela. Quando terminou eu peguei minha latinha de cerveja e derramei na mão, disse que iria lavar sua buceta com cerveja ela começou a rir e continuou agachada, comecei a lavar e alisar sua buceta, ela começou a soltar uns gemidos, parei, pequei-a pelo braço e levei para junto dos coqueiros, atrás de umas barracas de apoio da prefeitura, encostei-a no coqueiro, me abaixei, levantei sua saia e rasguei sua calcinha, levantei uma perna e coloquei em meu ombro, comecei a chupar e lamber aquela buceta suada, mijada e com gosto de cerveja. Ela arrancou alguns cabelos meus com tanto tesão! As pessoas passavam e só escutando ao longe os comentários, mas oras, não eram apenas nós dois naquele lugar fazendo safadeza! Ela gemia com uns gritos finos e apertava minha cabeça e puxava meus cabelos. Gozou! Levantei-me e a beijei! Coloquei meu pau pra fora, virei ela de costas pra mim e meti o pau em sua buceta por trás, prensando ela no coqueiro. Ela não era daqui, me disse ser carioca, mas o sotaque era meio paulistano. Quando fui gozar gozei em suas coxas, melei-a toda. Isso já era o ultimo trio elétrico. Beijamos-nos e seguimos cada um seu rumo. Não lembro seu nome, lembro seu rosto, sei que era bem magrinha, tinha uns seios siliconados médios, cabelo comprido e ondulados e meio ruivos ou louros, a iluminação era ruim. Foi a mais louca trepada daquele ano. No ano seguinte não ia brincar carnaval fora de época, então digo que este foi bem aproveitado!

